Economia do Brasil crescerá apenas 0,5% em 2017 após dois anos de recessão
São Paulo, 2 jan (EFE).- A economia do Brasil crescerá apenas 0,5% em 2017, após dois anos consecutivos em recessão, e a inflação chegará aos 4,87%, dentro da meta estabelecida pelo governo, segundo cálculos de analistas de bancos privados.
Os economistas mantiveram as previsões de crescimento para 2017, mas pioraram ligeiramente as da inflação, que na semana passada eram de 4,85%, segundo o Boletim Focus do Banco Central.
Para este ano, os analistas projetam, a exemplo do boletim anterior, uma retração do Produto Interno Bruto (PIB) de 3,49%.
A economia brasileira retrocedeu em 2015 3,8%, sua maior queda nos últimos 25 anos, e, se se confirmarem as previsões para este ano, o país somará dois anos consecutivos com números negativos pela primeira vez desde a década de 1930.
Os economistas também acreditam que os preços fecharão 2016 com uma alta do 6,38%, abaixo dos 6,40% previstos há uma semana, e após ter fechado 2015 em 10,38%, o maior nível em 13 anos.
Há anos o governo estipulou uma meta de inflação de 4,5%, com uma margem de tolerância de dois pontos percentuais, o que permite chegar aos 6,5%.
Os economistas mantiveram as previsões de crescimento para 2017, mas pioraram ligeiramente as da inflação, que na semana passada eram de 4,85%, segundo o Boletim Focus do Banco Central.
Para este ano, os analistas projetam, a exemplo do boletim anterior, uma retração do Produto Interno Bruto (PIB) de 3,49%.
A economia brasileira retrocedeu em 2015 3,8%, sua maior queda nos últimos 25 anos, e, se se confirmarem as previsões para este ano, o país somará dois anos consecutivos com números negativos pela primeira vez desde a década de 1930.
Os economistas também acreditam que os preços fecharão 2016 com uma alta do 6,38%, abaixo dos 6,40% previstos há uma semana, e após ter fechado 2015 em 10,38%, o maior nível em 13 anos.
Há anos o governo estipulou uma meta de inflação de 4,5%, com uma margem de tolerância de dois pontos percentuais, o que permite chegar aos 6,5%.
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