FMI prevê crescimento global de 3,4% em 2017 e aceleração dos EUA com Trump
Washington, 16 jan (EFE).- A economia mundial terá uma leve expansão de 3,4% neste ano e de 3,6% em 2018, após o crescimento de 3,1% em 2016, com uma aceleração dos Estados Unidos devido ao esperado estímulo fiscal do presidente eleito Donald Trump, e da China, com taxas superiores a 6%, indicou nesta segunda-feira o Fundo Monetário Internacional (FMI).
A organização prevê que a maior economia do mundo vai crescer 2,3% em 2017 e 2,5% em 2018, um e quatro décimos a mais, respectivamente, que o dado antecipado em outubro; e que a China manterá sua sólida tendência, com uma estimativa de alta de 6,5% para este ano e sem mudanças, de 6%, para o próximo, segundo a atualização do relatório de "Perspectivas Econômicas Globais" do FMI.
As perspectivas de crescimento "em curto prazo na China foram revisadas para cima graças ao estímulo projetado da política econômica", e para baixo "em uma série de outras grandes economias, entre as quais se destacam Índia, Brasil e China", acrescentou o Fundo no relatório.
"Uma significativa revalorização dos ativos aconteceu após as eleições presidenciais nos EUA. Entre os elementos mais notáveis, houve um aumento acentuado das taxas de juros no longo prazo, valorização dos ativos financeiros e melhores expectativas de inflação nas economias avançadas", afirmou em entrevista coletiva Maurice Obstfeld, economista-chefe do Fundo.
Obstfeld destacou, além disso, "os movimentos em direções opostas do dólar, em alta, e do iene, em baixa" e a desvalorização substancial de moedas emergentes, especialmente a lira turca e o peso mexicano.
A organização prevê que a maior economia do mundo vai crescer 2,3% em 2017 e 2,5% em 2018, um e quatro décimos a mais, respectivamente, que o dado antecipado em outubro; e que a China manterá sua sólida tendência, com uma estimativa de alta de 6,5% para este ano e sem mudanças, de 6%, para o próximo, segundo a atualização do relatório de "Perspectivas Econômicas Globais" do FMI.
As perspectivas de crescimento "em curto prazo na China foram revisadas para cima graças ao estímulo projetado da política econômica", e para baixo "em uma série de outras grandes economias, entre as quais se destacam Índia, Brasil e China", acrescentou o Fundo no relatório.
"Uma significativa revalorização dos ativos aconteceu após as eleições presidenciais nos EUA. Entre os elementos mais notáveis, houve um aumento acentuado das taxas de juros no longo prazo, valorização dos ativos financeiros e melhores expectativas de inflação nas economias avançadas", afirmou em entrevista coletiva Maurice Obstfeld, economista-chefe do Fundo.
Obstfeld destacou, além disso, "os movimentos em direções opostas do dólar, em alta, e do iene, em baixa" e a desvalorização substancial de moedas emergentes, especialmente a lira turca e o peso mexicano.
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