Fed diz que alta de juros não é resposta ao estímulo fiscal de Trump
Washington, 15 mar (EFE).- A presidente do Federal Reserve (Fed), o banco central dos Estados Unidos, Janet Yellen, afirmou nesta quarta-feira que as altas de juros realizadas pela instituição hoje são uma resposta ao fortalecimento da economia do país e não à promessa de estímulo fiscal do presidente Donald Trump.
Yellen ressaltou que ainda existe uma "grande incerteza" sobre o ritmo e o volume dessas mudanças, que ainda não foram detalhadas por Trump, que promete lançar um grande pacote de investimento em infraestrutura e realizar cortes nos impostos.
"A mensagem simples é que a economia está se comportando bem", indicou Yellen em entrevista coletiva após a reunião de política monetária realizada pelo banco central americano.
Como esperava o mercado, o Fed elevou a taxa de juros no país em 0,25 ponto percentual, para o patamar entre 0,75% e 1%. Além disso, Yellen ressaltou os sólidos progressos da economia americana, com o índice de desemprego de pleno emprego e a inflação dentro da meta do banco central, de 2%.
Yellen reconheceu uma "mudança óbvia e notável na confiança" por parte dos investidores, como refletem os recordes históricos registrados nas bolsas em Wall Street nas últimas semanas.
No entanto, esclareceu que não viu evidência contundente de uma modificação nas decisões de despesa baseadas nas expectativas de futuro em linha com a agenda econômica promovida por Trump.
A alta de juros de hoje foi o segundo ajuste monetário em três meses feito pelo Fed e o primeiro desde a chegada de Trump ao poder. EFE
afs/lvl
(foto)(vídeo)
Yellen ressaltou que ainda existe uma "grande incerteza" sobre o ritmo e o volume dessas mudanças, que ainda não foram detalhadas por Trump, que promete lançar um grande pacote de investimento em infraestrutura e realizar cortes nos impostos.
"A mensagem simples é que a economia está se comportando bem", indicou Yellen em entrevista coletiva após a reunião de política monetária realizada pelo banco central americano.
Como esperava o mercado, o Fed elevou a taxa de juros no país em 0,25 ponto percentual, para o patamar entre 0,75% e 1%. Além disso, Yellen ressaltou os sólidos progressos da economia americana, com o índice de desemprego de pleno emprego e a inflação dentro da meta do banco central, de 2%.
Yellen reconheceu uma "mudança óbvia e notável na confiança" por parte dos investidores, como refletem os recordes históricos registrados nas bolsas em Wall Street nas últimas semanas.
No entanto, esclareceu que não viu evidência contundente de uma modificação nas decisões de despesa baseadas nas expectativas de futuro em linha com a agenda econômica promovida por Trump.
A alta de juros de hoje foi o segundo ajuste monetário em três meses feito pelo Fed e o primeiro desde a chegada de Trump ao poder. EFE
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