Dow Jones fecha praticamente estável
Nova York, 23 mar (EFE).- O índice Dow Jones Industrial fechou nesta quinta-feira em leve baixa de 0,02%, após ser adiada no Congresso dos Estados Unidos a votação sobre a lei de saúde por falta de apoio.
O principal indicador da Bolsa de Nova York perdeu 4,72 pontos, para 20.656,58. O seletivo S&P 500 caiu 0,11%, para 2.345,96 pontos, e o índice composto da Nasdaq desceu 0,07% e fechou aos 5.817,69.
Os operadores no pregão nova-iorquino protagonizaram uma sessão volátil que se dividiu entre os avanços e os retrocessos com todos os olhares voltados a Washington por causa da votação da nova lei de saúde que a Casa Branca pretende aprovar.
Na reta final do pregão, foi noticiado que a liderança republicana teve que adiar a votação do novo plano de saúde para derrubar e substituir o que havia sido implantado pelo ex-presidente Barack Obama perante a falta de apoio na própria bancada.
Antes da abertura, chegou a informação de que os pedidos do seguro desemprego subiram em 15 mil na semana passada, até se situarem em 258 mil, o nível mais alto nas últimas sete semanas e acima da expectativa dos analistas.
No final, os setores fecharam divididos entre os descensos dos de saúde (-0,27%), tecnológico (-0,24%), matérias-primas (-0,11%), industrial (-0,08%) e energético (-0,05%) e os avanços do financeiro (0,23%).
Unitedhealth (-1,04%) liderou as baixas no Dow Jones, seguida por Travelers (-0,61%), Wal-Mart (-0,56%), Pfizer (-0,52%), Coca-Cola (-0,50%), Chevron (-0,48%), Cisco Systems (-0,41%), Apple (-0,35%) e Merck (-0,35%).
Os lucros foram liderados pela Nike (2,69%), à frente de Dupont (1,74%), Home Depot (0,43%), Visa (0,38%), Goldman Sachs (0,36%), General Electric (0,30%), American Express (0,22%) e Boeing (0,16%).
No fechamento do pregão, a onça do ouro caía para US$ 1.249,00, e a rentabilidade dos títulos da dívida pública americana com prazo de dez anos subia para 2,42%.
O principal indicador da Bolsa de Nova York perdeu 4,72 pontos, para 20.656,58. O seletivo S&P 500 caiu 0,11%, para 2.345,96 pontos, e o índice composto da Nasdaq desceu 0,07% e fechou aos 5.817,69.
Os operadores no pregão nova-iorquino protagonizaram uma sessão volátil que se dividiu entre os avanços e os retrocessos com todos os olhares voltados a Washington por causa da votação da nova lei de saúde que a Casa Branca pretende aprovar.
Na reta final do pregão, foi noticiado que a liderança republicana teve que adiar a votação do novo plano de saúde para derrubar e substituir o que havia sido implantado pelo ex-presidente Barack Obama perante a falta de apoio na própria bancada.
Antes da abertura, chegou a informação de que os pedidos do seguro desemprego subiram em 15 mil na semana passada, até se situarem em 258 mil, o nível mais alto nas últimas sete semanas e acima da expectativa dos analistas.
No final, os setores fecharam divididos entre os descensos dos de saúde (-0,27%), tecnológico (-0,24%), matérias-primas (-0,11%), industrial (-0,08%) e energético (-0,05%) e os avanços do financeiro (0,23%).
Unitedhealth (-1,04%) liderou as baixas no Dow Jones, seguida por Travelers (-0,61%), Wal-Mart (-0,56%), Pfizer (-0,52%), Coca-Cola (-0,50%), Chevron (-0,48%), Cisco Systems (-0,41%), Apple (-0,35%) e Merck (-0,35%).
Os lucros foram liderados pela Nike (2,69%), à frente de Dupont (1,74%), Home Depot (0,43%), Visa (0,38%), Goldman Sachs (0,36%), General Electric (0,30%), American Express (0,22%) e Boeing (0,16%).
No fechamento do pregão, a onça do ouro caía para US$ 1.249,00, e a rentabilidade dos títulos da dívida pública americana com prazo de dez anos subia para 2,42%.
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