Pobreza urbana na Argentina caiu para 30,3% no segundo semestre de 2016
Buenos Aires, 28 mar (EFE).- A pobreza na população urbana da Argentina ficou em 30,3% durante no segundo semestre do ano passado, 1,9 ponto percentual abaixo da taxa do segundo trimestre de 2016, informaram nesta terça-feira fontes oficiais.
Segundo relatório do Instituto Nacional de Estatística e Censos (Indec), o índice de indigência no segundo semestre de 2016 foi de 6,1%, abaixo dos 6,3% registrados no segundo trimestre o mesmo ano.
A estatística oficial aponta que no final de dezembro 1,9 milhão de famílias estavam abaixo da linha da pobreza, o que representa 8,2 milhões de pessoas.
No cenário atual, por sua vez, 401.122 famílias se encontram abaixo da linha da pobreza, o que inclui 1,6 milhão de pessoas.
A medição leva em conta o nível de vida nos 31 centros urbanos mais populosos do país.
O relatório divulgado hoje é o segundo sobre pobreza realizado pelo o Indec após a chegada de Mauricio Macri à presidência do país, no final de 2015.
Em setembro do ano passado, o Indec tinha informado para o segundo trimestre de 2016 um índice de pobreza de 32,2% e uma taxa de indigência de 6,3%.
Nos três anos prévios, durante o governo de Cristina Kirchner (2007-2015), o Indec não divulgou os dados oficiais sobre pobreza e indigência.
Segundo relatório do Instituto Nacional de Estatística e Censos (Indec), o índice de indigência no segundo semestre de 2016 foi de 6,1%, abaixo dos 6,3% registrados no segundo trimestre o mesmo ano.
A estatística oficial aponta que no final de dezembro 1,9 milhão de famílias estavam abaixo da linha da pobreza, o que representa 8,2 milhões de pessoas.
No cenário atual, por sua vez, 401.122 famílias se encontram abaixo da linha da pobreza, o que inclui 1,6 milhão de pessoas.
A medição leva em conta o nível de vida nos 31 centros urbanos mais populosos do país.
O relatório divulgado hoje é o segundo sobre pobreza realizado pelo o Indec após a chegada de Mauricio Macri à presidência do país, no final de 2015.
Em setembro do ano passado, o Indec tinha informado para o segundo trimestre de 2016 um índice de pobreza de 32,2% e uma taxa de indigência de 6,3%.
Nos três anos prévios, durante o governo de Cristina Kirchner (2007-2015), o Indec não divulgou os dados oficiais sobre pobreza e indigência.
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