EUA falam em direito ao protecionismo se o comércio não for justo
Bari (Itália), 13 mai (EFE).- O secretário do Tesouro americano, Steven Mnuchin, afirmou neste sábado que Washington sobre o direito a ser protecionista se o comércio não for livre e justo.
"Não queremos ser protecionista, mas nos reservamos esse direito se virmos que o comércio não é livre e justo", disse Mnuchin aos meios de comunicação ao término da reunião de Finanças do Grupo dos sete países mais industrializados do mundo (G7), realizada na cidade italiana de Bari.
Segundo Mnuchin, os outros seis países que participaram desta reunião (Itália, Alemanha, França, Japão, Reino Unido e Canadá) estão tranquilos agora que puderam conversar com ele e conhecer um pouco mais durante estes dias a agenda política e econômica do presidente Donald Trump.
No encontro em Bari, que durou três dias, participaram ministros de Finanças e governadores dos Bancos Centrais do G7 e representantes de instituições como o Fundo Monetário Internacional, o Eurogrupo, a Comissão Europeia, o Banco Central Europeu, o Banco Mundial e a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE).
Nestas dias não se falou de forma oficial do giro protecionista dos Estados Unidos, uma questão que gera inquietação entre a comunidade internacional.
Os participantes se limitaram a assegurar na declaração final que trabalham "para fortalecer a contribuição do comércio "a suas economias.
"Não queremos ser protecionista, mas nos reservamos esse direito se virmos que o comércio não é livre e justo", disse Mnuchin aos meios de comunicação ao término da reunião de Finanças do Grupo dos sete países mais industrializados do mundo (G7), realizada na cidade italiana de Bari.
Segundo Mnuchin, os outros seis países que participaram desta reunião (Itália, Alemanha, França, Japão, Reino Unido e Canadá) estão tranquilos agora que puderam conversar com ele e conhecer um pouco mais durante estes dias a agenda política e econômica do presidente Donald Trump.
No encontro em Bari, que durou três dias, participaram ministros de Finanças e governadores dos Bancos Centrais do G7 e representantes de instituições como o Fundo Monetário Internacional, o Eurogrupo, a Comissão Europeia, o Banco Central Europeu, o Banco Mundial e a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE).
Nestas dias não se falou de forma oficial do giro protecionista dos Estados Unidos, uma questão que gera inquietação entre a comunidade internacional.
Os participantes se limitaram a assegurar na declaração final que trabalham "para fortalecer a contribuição do comércio "a suas economias.
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