China vai considerar padrão internacional em plano que redefine ordem mundial
Pequim, 15 mai (EFE).- O governo da China se comprometeu nesta segunda-feira a levar em conta os padrões internacionais "quando estes puderem ser aplicados" em seu plano global, que redefine a ordem mundial e promete investimentos multimilionários, especialmente em infraestrutura, na Ásia e em outras regiões do mundo.
No comunicado final do primeiro Fórum de Cooperação das Novas Rotas da Seda, os países que participaram do encontro concordaram em impulsionar a coordenação no desenvolvimento e no planejamento de infraestruturas, levando em conta os "padrões internacionais quando estes puderem ser aplicados".
Alguns países tinham se mostrado reticentes a se envolverem no projeto pelo temor de que a China não oferecesse "igualdade de oportunidades" a suas empresas, já que, até agora, o protagonismo desta iniciativa foi para as companhias chinesas.
Apesar de não estipular um compromisso fixado definitivamente, o comunicado oficial inclui um trecho com metas de cooperação para o futuro, nos quais destacam-se a "importância do crescimento econômico, do comércio e do investimento com base na igualdade de oportunidades, nas normas do mercado e nas normas internacionais reconhecidas universalmente".
O plano global da China apresenta investimentos multimilionários em infraestrutura e outros projetos para melhorar as conexões entre a Ásia e outras regiões do mundo, mas, em alguns setores, também é considerado um passo de Pequim para expandir sua influência e garantir seu acesso a matérias primas.
O Fórum de Cooperação das Novas Rotas da Seda foi a apresentação oficial da iniciativa chinesa e nele participaram chefes de Estado e de governo de 29 países, entre eles, Rússia, Turquia, Espanha, Argentina e Grécia.
No comunicado final do primeiro Fórum de Cooperação das Novas Rotas da Seda, os países que participaram do encontro concordaram em impulsionar a coordenação no desenvolvimento e no planejamento de infraestruturas, levando em conta os "padrões internacionais quando estes puderem ser aplicados".
Alguns países tinham se mostrado reticentes a se envolverem no projeto pelo temor de que a China não oferecesse "igualdade de oportunidades" a suas empresas, já que, até agora, o protagonismo desta iniciativa foi para as companhias chinesas.
Apesar de não estipular um compromisso fixado definitivamente, o comunicado oficial inclui um trecho com metas de cooperação para o futuro, nos quais destacam-se a "importância do crescimento econômico, do comércio e do investimento com base na igualdade de oportunidades, nas normas do mercado e nas normas internacionais reconhecidas universalmente".
O plano global da China apresenta investimentos multimilionários em infraestrutura e outros projetos para melhorar as conexões entre a Ásia e outras regiões do mundo, mas, em alguns setores, também é considerado um passo de Pequim para expandir sua influência e garantir seu acesso a matérias primas.
O Fórum de Cooperação das Novas Rotas da Seda foi a apresentação oficial da iniciativa chinesa e nele participaram chefes de Estado e de governo de 29 países, entre eles, Rússia, Turquia, Espanha, Argentina e Grécia.
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