Peru multa empresa que opera trem em Machu Picchu por superlotação
Lima, 20 mai (EFE).- O Instituto Nacional de Defesa da Concorrência e da Proteção da Propriedade Intelectual do Peru (Indecopi) multou em 103.153 sóis (US$ 31,5 mil) a empresa Peru Rail, operadora do trem de Machu Picchu, por superlotação e não responder às reclamações dos usuários.
Segundo o Indecopi, a Peru Rail, operadora da via férrea entre Cuzco e Machu Picchu, ofereceu serviços sem respeitar a capacidade dos vagões em vários dias de abril do ano passado.
O órgão também afirmou que a companhia não respondeu 383 queixas registradas em seu livro de reclamações, 16 delas por consequência da superlotação dos vagões.
A Peru Rail, que pode recorrer da decisão, explicou hoje em comunicado que os dias nos quais os trens circularam com excesso de passageiros coincidiram com o primeiro turno das eleições presidenciais e com a festa pelo aniversário de independência do país.
"Foram datas de alta demanda em que as pessoas que não encontraram passagens de retorno a Machu Picchu invadiram a força nossas instalações, pondo em risco a segurança dos passageiros e dos nossos trabalhadores, bem como a continuidade do serviço", afirmou a companhia em nota.
Sobre as reclamações não respondidas, a empresa considera que não cometeu nenhuma infração porque escreveu as respostas no mesmo livro de reclamações. A Peru Rail indicou que passará exigir endereço ou e-mail dos usuários descontentes para enviar às respostas.
A ferrovia é o principal meio utilizado pelos turistas que visitam Machu Picchu, reconhecido como patrimônio cultural da humanidade pela Unesco em 1983 e considerado desde 2007 como uma das sete maravilhas do mundo.
Segundo o Indecopi, a Peru Rail, operadora da via férrea entre Cuzco e Machu Picchu, ofereceu serviços sem respeitar a capacidade dos vagões em vários dias de abril do ano passado.
O órgão também afirmou que a companhia não respondeu 383 queixas registradas em seu livro de reclamações, 16 delas por consequência da superlotação dos vagões.
A Peru Rail, que pode recorrer da decisão, explicou hoje em comunicado que os dias nos quais os trens circularam com excesso de passageiros coincidiram com o primeiro turno das eleições presidenciais e com a festa pelo aniversário de independência do país.
"Foram datas de alta demanda em que as pessoas que não encontraram passagens de retorno a Machu Picchu invadiram a força nossas instalações, pondo em risco a segurança dos passageiros e dos nossos trabalhadores, bem como a continuidade do serviço", afirmou a companhia em nota.
Sobre as reclamações não respondidas, a empresa considera que não cometeu nenhuma infração porque escreveu as respostas no mesmo livro de reclamações. A Peru Rail indicou que passará exigir endereço ou e-mail dos usuários descontentes para enviar às respostas.
A ferrovia é o principal meio utilizado pelos turistas que visitam Machu Picchu, reconhecido como patrimônio cultural da humanidade pela Unesco em 1983 e considerado desde 2007 como uma das sete maravilhas do mundo.
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