OMC defende em Tóquio papel do livre-comércio como gerador de emprego
Tóquio, 22 mai (EFE). - O diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), Roberto Azevedo, defendeu nesta segunda-feira em Tóquio o papel do livre-comércio para a geração de empregos e para impulsionar a economia durante a visita de trabalho de três dias ao Japão.
"O protecionismo não é uma solução e manter o livre mercado é essencial para promover o desenvolvimento econômico e a criação de empregos", afirmou Azevedo, em declaração conjunta emitida após o encontro de hoje com o primeiro-ministro Shinzo Abe, o ministro de Assuntos Exteriores Fumio Kishida e outros representantes do governo.
Azevedo, que chegou ao país ontem, destacou a importância de abordar o "ceticismo contra a globalização" e estabelecer normas justas "para atingir o crescimento econômico, a prosperidade das pessoas e o desenvolvimento sustentável no mundo todo". Durante o encontro com o Executivo japonês, ambas as partes concordaram na necessidade de aumentar a confiança no sistema multilateral de comércio perante o aumento de correntes protecionistas, como a defendida pelo presidente americano, Donald Trump, ou a refletida ma vitória do Brexit.
Azevedo assegurou que a OMC "continuará apoiando a cooperação e a colaboração entre nações em questões comerciais para continuar sendo uma instituição-chave da governança econômica global". O diretor-geral da OMC defendeu ainda a validade de diversas formas de liberalização do comércio como "complemento útil" do sistema multilateral, sejam acordos comerciais plurilaterais ou novas associações "amplas, de alto nível e equilibradas", como as iniciativas bilaterais e regionais.
Azevedo e o governo do Japão reafirmaram o compromisso de continuar colaborando "para atingir resultados" na próxima reunião ministerial da OMC. O encontro acontecerá em dezembro, em Buenos Aires (Argentina).
"O protecionismo não é uma solução e manter o livre mercado é essencial para promover o desenvolvimento econômico e a criação de empregos", afirmou Azevedo, em declaração conjunta emitida após o encontro de hoje com o primeiro-ministro Shinzo Abe, o ministro de Assuntos Exteriores Fumio Kishida e outros representantes do governo.
Azevedo, que chegou ao país ontem, destacou a importância de abordar o "ceticismo contra a globalização" e estabelecer normas justas "para atingir o crescimento econômico, a prosperidade das pessoas e o desenvolvimento sustentável no mundo todo". Durante o encontro com o Executivo japonês, ambas as partes concordaram na necessidade de aumentar a confiança no sistema multilateral de comércio perante o aumento de correntes protecionistas, como a defendida pelo presidente americano, Donald Trump, ou a refletida ma vitória do Brexit.
Azevedo assegurou que a OMC "continuará apoiando a cooperação e a colaboração entre nações em questões comerciais para continuar sendo uma instituição-chave da governança econômica global". O diretor-geral da OMC defendeu ainda a validade de diversas formas de liberalização do comércio como "complemento útil" do sistema multilateral, sejam acordos comerciais plurilaterais ou novas associações "amplas, de alto nível e equilibradas", como as iniciativas bilaterais e regionais.
Azevedo e o governo do Japão reafirmaram o compromisso de continuar colaborando "para atingir resultados" na próxima reunião ministerial da OMC. O encontro acontecerá em dezembro, em Buenos Aires (Argentina).
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