Banco Central dos EUA indica ser "apropriado" novo aumento nas taxas de juros
Washington, 24 mai (EFE).- O Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos) considera que "logo" será "apropriado" um novo aumento nas taxas de juros se a melhoria econômica se mantiver, segundo as atas da reunião do início de maio divulgadas nesta quarta-feira.
"A maior parte dos participantes afirmou que, se a informação econômica continuar em linha com o esperado, seria apropriado tomar logo um novo passo na retirada de parte da expansão monetária", indicou o documento, que faz referência ao encontro dos dias 2 e 3 de maio sobre política monetária do Fed.
Na ocasião, o banco central americano decidiu manter sem modificação as taxas de juros na categoria de entre 0,75% e 1%, que espera elevar em duas ocasiões ao longo deste ano.
No entanto, ressaltou que "seria prudente aguardar a uma evidência adicional que aponte que o recente esfriamento no ritmo da atividade econômica tenha sido transitório".
O primeiro dado de evolução do Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA mostrou uma taxa anualizada de crescimento de 0,7% no primeiro trimestre de 2017, abaixo do esperado.
O desemprego, pelo contrário, continuou sua progressiva queda e se situou em abril em uma taxa de 4,4%, nos menores níveis em uma década.
Por outro lado, os membros do Fed se mostraram de acordo em iniciar ao longo deste ano a redução de seu avultado balanço de ativos de mais de US$ 4 bilhões adquiridos para estimular a economia, após a crise financeira através da cessação paulatina do reinvestimento dos benefícios destes ativos.
A próxima reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto do Fed, que dirige a política monetária do organismo, está prevista para os dias 13 e 14 de junho, e para então está prevista uma coletiva de imprensa de sua presidente, Janet Yellen.
"A maior parte dos participantes afirmou que, se a informação econômica continuar em linha com o esperado, seria apropriado tomar logo um novo passo na retirada de parte da expansão monetária", indicou o documento, que faz referência ao encontro dos dias 2 e 3 de maio sobre política monetária do Fed.
Na ocasião, o banco central americano decidiu manter sem modificação as taxas de juros na categoria de entre 0,75% e 1%, que espera elevar em duas ocasiões ao longo deste ano.
No entanto, ressaltou que "seria prudente aguardar a uma evidência adicional que aponte que o recente esfriamento no ritmo da atividade econômica tenha sido transitório".
O primeiro dado de evolução do Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA mostrou uma taxa anualizada de crescimento de 0,7% no primeiro trimestre de 2017, abaixo do esperado.
O desemprego, pelo contrário, continuou sua progressiva queda e se situou em abril em uma taxa de 4,4%, nos menores níveis em uma década.
Por outro lado, os membros do Fed se mostraram de acordo em iniciar ao longo deste ano a redução de seu avultado balanço de ativos de mais de US$ 4 bilhões adquiridos para estimular a economia, após a crise financeira através da cessação paulatina do reinvestimento dos benefícios destes ativos.
A próxima reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto do Fed, que dirige a política monetária do organismo, está prevista para os dias 13 e 14 de junho, e para então está prevista uma coletiva de imprensa de sua presidente, Janet Yellen.
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