Barril do Texas fecha em forte baixa de 4,79%
Nova York, 25 mai (EFE).- O barril do Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) fechou em forte baixa de 4,79% nesta quinta-feira, cotado a US$ 48,90, após o acordo firmado pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e outros produtores para estender a redução da extração não ter convencido o mercado.
Ao final do pregão na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do WTI para entrega em junho caíram US$ 2,46 em relação ao fechamento de quarta-feira.
Os 14 membros da Opep e outros dez produtores aceitaram, em reunião em Viena, prolongar o acordo para diminuir a produção em 1,8 milhões barris diários, perto de 2% da produção mundial, em vigor desde o início de junho, uma medida esperada, mas que o mercado teme ser insuficiente.
O ministro do Petróleo da Arábia Saudita, Khalid Al-Falih, afirmou hoje, após o encontro em Viena, que há possibilidade de prorrogar ainda mais os cortes, em novembro, quando os signatários do acordo voltarão a se reunir, caso a situação do mercado apontar essa necessidade.
O também presidente da OPEP, no entanto, descartou o aumento da quantidade de petróleo que será retirado do mercado, para decepção dos mercados, que já consideravam o cenário de uma prorrogação nos cortes.
A decisão de hoje não convenceu e o petróleo de referência nos Estadus Unidos se juntou a forte queda do petróleo Brent, de referência na Europa e outros mercados, terminando no nível mais baixo desde 16 de maio, quando o barril fechou em US$ 48,66.
Por outro lado, os contratos de gasolina com vencimento em junho, ainda de referência, caíram 4 centavos até US$ 1,61 o galão, e os de gás natural, para entrega no mesmo mês baixaram 3 centavos até US$ 3,18 por cada mil pés cúbicos.
Ao final do pregão na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do WTI para entrega em junho caíram US$ 2,46 em relação ao fechamento de quarta-feira.
Os 14 membros da Opep e outros dez produtores aceitaram, em reunião em Viena, prolongar o acordo para diminuir a produção em 1,8 milhões barris diários, perto de 2% da produção mundial, em vigor desde o início de junho, uma medida esperada, mas que o mercado teme ser insuficiente.
O ministro do Petróleo da Arábia Saudita, Khalid Al-Falih, afirmou hoje, após o encontro em Viena, que há possibilidade de prorrogar ainda mais os cortes, em novembro, quando os signatários do acordo voltarão a se reunir, caso a situação do mercado apontar essa necessidade.
O também presidente da OPEP, no entanto, descartou o aumento da quantidade de petróleo que será retirado do mercado, para decepção dos mercados, que já consideravam o cenário de uma prorrogação nos cortes.
A decisão de hoje não convenceu e o petróleo de referência nos Estadus Unidos se juntou a forte queda do petróleo Brent, de referência na Europa e outros mercados, terminando no nível mais baixo desde 16 de maio, quando o barril fechou em US$ 48,66.
Por outro lado, os contratos de gasolina com vencimento em junho, ainda de referência, caíram 4 centavos até US$ 1,61 o galão, e os de gás natural, para entrega no mesmo mês baixaram 3 centavos até US$ 3,18 por cada mil pés cúbicos.
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