EUA acusam Brasil e 3 países de vender borracha a preços desleais
Washington, 11 jul (EFE).- Os Estados Unidos acusaram nesta terça-feira que Brasil, Coreia do Sul, México e Polônia venderam borracha de estireno-butadieno no mercado americano a preços desleais, o que abriria caminho para a imposição de tarifas compensatórias.
"O Departamento de Comércio não fica de braços cruzados quando os países estrangeiros descarregam mercadorias com preços baixos no mercado mais aberto do mundo", anunciou o secretário de Comércio dos EUA, Wilbur Ross, em comunicado.
"O governo de Donald Trump continuará lutando pelas companhias americanas e pelos trabalhadores, ao garantir que o comércio siga sendo livre, mas justo", completou.
O Departamento de Comércio acusou os exportadores do Brasil de vender esse material, utilizado principalmente para a fabricação de pneus, a um preço 19,16% menor que o de mercado. Os da Coreia do Sul variavam entre 9,66% e 44,3%.
Os produtores mexicanos comercializavam o produto por valores 19,52% menores e os poloneses por 25,43%, segundo o governo dos EUA.
Em 2015, os EUA importaram US$ 29,8 milhões dessa borracha sintética do Brasil, US$ 23,1 milhões do México, US$ 3,4 milhões para a Polônia e US$ 503 mil da Coreia do Sul.
Desde 20 de janeiro de 2017, quando Trump assumiu o poder, o Departamento de Comércio iniciou 49 investigações por concorrência desleal e direitos de compensação, 40% a mais que em 2016.
"O Departamento de Comércio não fica de braços cruzados quando os países estrangeiros descarregam mercadorias com preços baixos no mercado mais aberto do mundo", anunciou o secretário de Comércio dos EUA, Wilbur Ross, em comunicado.
"O governo de Donald Trump continuará lutando pelas companhias americanas e pelos trabalhadores, ao garantir que o comércio siga sendo livre, mas justo", completou.
O Departamento de Comércio acusou os exportadores do Brasil de vender esse material, utilizado principalmente para a fabricação de pneus, a um preço 19,16% menor que o de mercado. Os da Coreia do Sul variavam entre 9,66% e 44,3%.
Os produtores mexicanos comercializavam o produto por valores 19,52% menores e os poloneses por 25,43%, segundo o governo dos EUA.
Em 2015, os EUA importaram US$ 29,8 milhões dessa borracha sintética do Brasil, US$ 23,1 milhões do México, US$ 3,4 milhões para a Polônia e US$ 503 mil da Coreia do Sul.
Desde 20 de janeiro de 2017, quando Trump assumiu o poder, o Departamento de Comércio iniciou 49 investigações por concorrência desleal e direitos de compensação, 40% a mais que em 2016.
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