FMI aprova empréstimo-ponte de US$ 1,8 bilhão para a Grécia
Washington, 20 jul (EFE).- O Fundo Monetário Internacional (FMI) anunciou nesta quinta-feira a aprovação de um empréstimo-ponte de US$ 1,8 bilhão para a Grécia.
A aprovação do empréstimo por parte do Comitê Executivo do FMI foi anunciado após dois anos de especulações se o órgão participaria do programa de resgate grego, um dos requisitos que tinham sido impostos pelos sócios e credores europeus do país.
O empréstimo de contingência, que o FMI esclarece que responde a um "princípio de acordo", equivale a 1,3 bilhões em direitos especiais de saque (a moeda nominal do órgão). Isso representa 55% da cota que a Grécia possui na instituição.
No comunicado, o FMI não especificou os requisitos que serão exigidos da Grécia para o desembolso do empréstimo. O FMI tem defendido que o programa de resgate ao país seja acompanhado de acordos para aliviar a dívida com os países credores de Atenas.
As autoridades da Grécia expressaram a intenção de estar em condições de voltar a ter acesso ao mercado internacional em 2018.
Mais cedo, o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, destacou os "importantes progressos" obtidos pela Grécia. Mas, diante da cautela expressada pelo governo do país, disse que é Atenas que deve decidir se volta ao mercado de capitais.
O BCE deixou de aceitar a dívida da Grécia como garantia nas suas operações de refinanciamento em meados de fevereiro. Desde então, os bancos gregos dependem de liquidez de emergência, que é mais cara.
O financiamento da dívida grega tem ficado cada vez mais complicado. Dado a magnitude dos valores, a avaliação é que a Grécia não conseguirá quitar toda a dívida sem que os credores abram mão de parte do que tem para receber.
A aprovação do empréstimo por parte do Comitê Executivo do FMI foi anunciado após dois anos de especulações se o órgão participaria do programa de resgate grego, um dos requisitos que tinham sido impostos pelos sócios e credores europeus do país.
O empréstimo de contingência, que o FMI esclarece que responde a um "princípio de acordo", equivale a 1,3 bilhões em direitos especiais de saque (a moeda nominal do órgão). Isso representa 55% da cota que a Grécia possui na instituição.
No comunicado, o FMI não especificou os requisitos que serão exigidos da Grécia para o desembolso do empréstimo. O FMI tem defendido que o programa de resgate ao país seja acompanhado de acordos para aliviar a dívida com os países credores de Atenas.
As autoridades da Grécia expressaram a intenção de estar em condições de voltar a ter acesso ao mercado internacional em 2018.
Mais cedo, o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, destacou os "importantes progressos" obtidos pela Grécia. Mas, diante da cautela expressada pelo governo do país, disse que é Atenas que deve decidir se volta ao mercado de capitais.
O BCE deixou de aceitar a dívida da Grécia como garantia nas suas operações de refinanciamento em meados de fevereiro. Desde então, os bancos gregos dependem de liquidez de emergência, que é mais cara.
O financiamento da dívida grega tem ficado cada vez mais complicado. Dado a magnitude dos valores, a avaliação é que a Grécia não conseguirá quitar toda a dívida sem que os credores abram mão de parte do que tem para receber.
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