Uruguai defende maior aproximação comercial da América Latina com a China
São Paulo, 20 jul (EFE).- O diretor-executivo da agência de comércio exterior Uruguay XXI, Antonio Carámbula, defendeu nesta quinta-feira uma maior aproximação comercial entre a América Latina e a China, durante a apresentação no Brasil da Cúpula Empresarial China-LAC, que será realizada no final de novembro em Punta del Este.
"Alguns países da América Latina têm acordos comerciais com a China, como o México e o Chile, e no ano passado o presidente uruguaio (Tabaré Vázquez) visitou a China no marco da China-LAC e apresentou a possibilidade de um acordo comercial, que está na agenda do Mercosul e da União Europeia", disse Carámbula à Agência Efe.
O diretor destacou que seu país entrou "com produtos de qualidade na China, que observa com muita atenção a segurança alimentar, e muitos países da América Latina, em particular o Uruguai, puseram seu foco nisso."
No entanto, para conseguir esse objetivo, "são imprescindíveis os acordos comerciais" e que a região "se insira na 'Nova rota da seda', essa iniciativa que está comovendo o comércio mundial", promovida por líderes mundiais chefiados pelo presidente chinês, Xi Jinping, acrescentou Carámbula.
A Cúpula Empresarial China-LAC, que será realizada de 30 de novembro a 2 de dezembro na cidade turística uruguaia de Punta del Este, é a reunião anual de negócios mais importante entre a China e a região da América Latina e o Caribe e espera contar com uma participação de mais de 700 empresas da América e da Ásia.
"Estamos tendo uma resposta muito boa, em particular no Brasil, mas também em toda a América Latina e na China, onde promovemos este fórum, que é o principal evento empresarial entre a China e a América Latina", apontou Carámbula, que apresentou nesta semana o fórum na Bolívia.
A região latino-americana, "que segundo a FAO é o principal produtor de alimentos do mundo, precisa de mercados para colocar seus produtos e a China precisa destes produtos para alimentar a população e mercados nos quais possa investir", acrescentou.
A China é o principal parceiro comercial da América Latina e o Caribe e se transformou na segunda fonte mundial de emissão de investimento estrangeiro direto, e o Uruguai procura ser sua porta principal de acesso à região, destacou a instituição Uruguai XXI em um comunicado.
"Alguns países da América Latina têm acordos comerciais com a China, como o México e o Chile, e no ano passado o presidente uruguaio (Tabaré Vázquez) visitou a China no marco da China-LAC e apresentou a possibilidade de um acordo comercial, que está na agenda do Mercosul e da União Europeia", disse Carámbula à Agência Efe.
O diretor destacou que seu país entrou "com produtos de qualidade na China, que observa com muita atenção a segurança alimentar, e muitos países da América Latina, em particular o Uruguai, puseram seu foco nisso."
No entanto, para conseguir esse objetivo, "são imprescindíveis os acordos comerciais" e que a região "se insira na 'Nova rota da seda', essa iniciativa que está comovendo o comércio mundial", promovida por líderes mundiais chefiados pelo presidente chinês, Xi Jinping, acrescentou Carámbula.
A Cúpula Empresarial China-LAC, que será realizada de 30 de novembro a 2 de dezembro na cidade turística uruguaia de Punta del Este, é a reunião anual de negócios mais importante entre a China e a região da América Latina e o Caribe e espera contar com uma participação de mais de 700 empresas da América e da Ásia.
"Estamos tendo uma resposta muito boa, em particular no Brasil, mas também em toda a América Latina e na China, onde promovemos este fórum, que é o principal evento empresarial entre a China e a América Latina", apontou Carámbula, que apresentou nesta semana o fórum na Bolívia.
A região latino-americana, "que segundo a FAO é o principal produtor de alimentos do mundo, precisa de mercados para colocar seus produtos e a China precisa destes produtos para alimentar a população e mercados nos quais possa investir", acrescentou.
A China é o principal parceiro comercial da América Latina e o Caribe e se transformou na segunda fonte mundial de emissão de investimento estrangeiro direto, e o Uruguai procura ser sua porta principal de acesso à região, destacou a instituição Uruguai XXI em um comunicado.
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