Barril do Brent fecha em forte alta de 1,53%
Londres, 26 jul (EFE).- O barril de petróleo Brent para entrega em setembro fechou nesta quarta-feira em forte alta de 1,53% no mercado de futuros de Londres, cotado a US$ 50,97.
O petróleo do Mar do Norte, de referência na Europa, terminou o pregão no International Exchange Futures (ICE) US$ 0,77 acima do valor final da sessão da última terça-feira.
De acordo com os analistas, a cotação continuou em trajetória ascendente hoje, acima dos US$ 50, influenciada por fatores como a possibilidade de que o acordo vigente para cortar a extração prorrogue.
Arábia Saudita, o principal produtor de petróleo da Organização de Países Exportadores de Petróleo (Opep), anunciou que limitará as suas exportações até 6,6 milhões de barris diários, cerca de 1 milhão a menos do que em agosto de 2016.
Além disso, os analistas levam em conta o compromisso da Nigéria de manter uma produção para que não supere 1,8 milhão de barris por dia.
Na recente reunião mantida pelo Comitê de Supervisão do Acordo para o Corte de Produção dos membros da Opep e outros países produtores de petróleo se ventilou recomendar uma nova prorrogação do documento após abril de 2018 se as circunstâncias lo exigem.
Por outro lado, o Departamento de Energia dos Estados Unidos - um dos principais consumidores do mundo - informou hoje que a semana passada as reservas de petróleo do país reduziram em 7,2 milhões de barris, mais do dobro que tinham calculado os analistas.
O petróleo do Mar do Norte, de referência na Europa, terminou o pregão no International Exchange Futures (ICE) US$ 0,77 acima do valor final da sessão da última terça-feira.
De acordo com os analistas, a cotação continuou em trajetória ascendente hoje, acima dos US$ 50, influenciada por fatores como a possibilidade de que o acordo vigente para cortar a extração prorrogue.
Arábia Saudita, o principal produtor de petróleo da Organização de Países Exportadores de Petróleo (Opep), anunciou que limitará as suas exportações até 6,6 milhões de barris diários, cerca de 1 milhão a menos do que em agosto de 2016.
Além disso, os analistas levam em conta o compromisso da Nigéria de manter uma produção para que não supere 1,8 milhão de barris por dia.
Na recente reunião mantida pelo Comitê de Supervisão do Acordo para o Corte de Produção dos membros da Opep e outros países produtores de petróleo se ventilou recomendar uma nova prorrogação do documento após abril de 2018 se as circunstâncias lo exigem.
Por outro lado, o Departamento de Energia dos Estados Unidos - um dos principais consumidores do mundo - informou hoje que a semana passada as reservas de petróleo do país reduziram em 7,2 milhões de barris, mais do dobro que tinham calculado os analistas.
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