Trump manda abrir investigação sobre a China por propriedade intelectual
Washington, 14 ago (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ordenou nesta segunda-feira a abertura de uma investigação para determinar se as práticas da China em matéria de "propriedade intelectual" prejudicam empresas americanas.
"Protegeremos os direitos, patentes, marcas registradas, sigilos comerciais e qualquer propriedade intelectual que seja importante para a nossa prosperidade e segurança", afirmou Trump no ato de assinatura do decreto desta medida, realizado na Casa Branca.
Acompanhado no ato pelo secretário do Tesouro, Steven Mnuchin, e o representante de Comércio Exterior, Robert Lighthizer, Trump acrescentou que esta ação "é só o começo".
A decisão foi tomada em um momento em que Washington busca a colaboração de Pequim para que use sua influência e convença a Coreia de Norte da necessidade de diminuir a recente escalada militar.
Em um comunicado posterior, Lighthizer disse que os EUA enfrentam um "problema muito sério" e que "supostamente as políticas industriais chinesas e outras práticas forçaram a transferência de tecnologia vital americana a companhias chinesas".
"Realizaremos uma intensa investigação e, se necessário, tomaremos ações para preservar o futuro da indústria dos EUA", ressaltou.
Ainda que nos primeiros meses de sua chegada à Casa Branca tenha aliviado as críticas ao gigante asiático e convidado o presidente chinês Xi Jinping para ir a seu clube de golfe na Flórida no primeiro encontro entre ambos, Trump expressou recentemente sua crescente frustração com o que considera falta de colaboração de Pequim, especialmente no que se refere ao conflito com a Coreia do Norte.
A China é, depois da União Europeia (UE), o segundo maior parceiro comercial dos EUA e com o qual registra um gigantesco déficit comercial que Trump prometeu reduzir dentro da sua agenda de protecionismo, na qual não descartou a possibilidade de aplicar sanções econômicas.
"Protegeremos os direitos, patentes, marcas registradas, sigilos comerciais e qualquer propriedade intelectual que seja importante para a nossa prosperidade e segurança", afirmou Trump no ato de assinatura do decreto desta medida, realizado na Casa Branca.
Acompanhado no ato pelo secretário do Tesouro, Steven Mnuchin, e o representante de Comércio Exterior, Robert Lighthizer, Trump acrescentou que esta ação "é só o começo".
A decisão foi tomada em um momento em que Washington busca a colaboração de Pequim para que use sua influência e convença a Coreia de Norte da necessidade de diminuir a recente escalada militar.
Em um comunicado posterior, Lighthizer disse que os EUA enfrentam um "problema muito sério" e que "supostamente as políticas industriais chinesas e outras práticas forçaram a transferência de tecnologia vital americana a companhias chinesas".
"Realizaremos uma intensa investigação e, se necessário, tomaremos ações para preservar o futuro da indústria dos EUA", ressaltou.
Ainda que nos primeiros meses de sua chegada à Casa Branca tenha aliviado as críticas ao gigante asiático e convidado o presidente chinês Xi Jinping para ir a seu clube de golfe na Flórida no primeiro encontro entre ambos, Trump expressou recentemente sua crescente frustração com o que considera falta de colaboração de Pequim, especialmente no que se refere ao conflito com a Coreia do Norte.
A China é, depois da União Europeia (UE), o segundo maior parceiro comercial dos EUA e com o qual registra um gigantesco déficit comercial que Trump prometeu reduzir dentro da sua agenda de protecionismo, na qual não descartou a possibilidade de aplicar sanções econômicas.
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