Dow Jones fecha em alta de 0,12%
Nova York, 16 ago (EFE).- O índice Dow Jones Industrial fechou nesta quarta-feira em alta de 0,12%, em um pregão marcado pela dissolução de dois conselhos de assessoria econômica do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
Ao final do pregão, o principal indicador da Bolsa de Nova York somou 25,88 pontos e chegou a 22.024,87. Já o seletivo S&P 500 subiu 0,14%, até 2.468,11, enquanto o índice composto da Nasdaq avançou 0,19%, terminando o dia com 6.345,11 pontos.
Os operadores do pregão nova-iorquino apostaram nas compras em uma jornada na qual estiveram atentos ao enfrentamento entre Trump e alguns dos principais líderes empresariais do país.
O atual inquilino da Casa Branca optou hoje por dissolver dois conselhos de assessores que tinham perdido integrantes nos últimos dias devido à sua polêmica reação à violência em Charlottesville no final de semana.
Por outro lado, os investidores voltaram as atenções também para o Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA), que considera que pode permitir-se ter "paciência" antes do próximo aumento das taxas de juros.
Essa impressão está expressada nas atas da última reunião sobre política monetária que o banco central americano realizou no final de julho e que foram divulgadas hoje antes do fechamento do pregão.
No final do dia, quase todos os setores em Wall Street fecharam em alta, como o de matérias-primas (1,46%), o industrial (0,33%), o sanitário (0,32%), o tecnológico (0,22%) e o financeiro (0,14%), enquanto que apenas o energético registrou números negativos (-0,62%).
A United Technologies (2,38%) liderou os lucros no Dow Jones, na frente de Home Depot (1,39%), Visa (0,83%), McDonald's (0,81%), Cisco Systems (0,78%), American Express (0,69%), Walt Disney (0,68%), Johnson & Johnson (0,59%) e Microsoft (0,59%).
Do outro lado, as perdas foram puxadas pela Goldman Sachs (-0,87%), seguida por Exxon Mobil (-0,73%), JP Morgan Chase (-0,69%), Boeing (-0,66%), Chevron (-0,6%), Intel (-0,5%), Apple (-0,4%), UnitedHealth (-0,38%) e General Electric (-0,16%).
Em outros mercados, a onça do ouro avançava para US$ 1.287,7, enquanto a rentabilidade da dívida pública a dez anos recuava até 2,228%.
Ao final do pregão, o principal indicador da Bolsa de Nova York somou 25,88 pontos e chegou a 22.024,87. Já o seletivo S&P 500 subiu 0,14%, até 2.468,11, enquanto o índice composto da Nasdaq avançou 0,19%, terminando o dia com 6.345,11 pontos.
Os operadores do pregão nova-iorquino apostaram nas compras em uma jornada na qual estiveram atentos ao enfrentamento entre Trump e alguns dos principais líderes empresariais do país.
O atual inquilino da Casa Branca optou hoje por dissolver dois conselhos de assessores que tinham perdido integrantes nos últimos dias devido à sua polêmica reação à violência em Charlottesville no final de semana.
Por outro lado, os investidores voltaram as atenções também para o Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA), que considera que pode permitir-se ter "paciência" antes do próximo aumento das taxas de juros.
Essa impressão está expressada nas atas da última reunião sobre política monetária que o banco central americano realizou no final de julho e que foram divulgadas hoje antes do fechamento do pregão.
No final do dia, quase todos os setores em Wall Street fecharam em alta, como o de matérias-primas (1,46%), o industrial (0,33%), o sanitário (0,32%), o tecnológico (0,22%) e o financeiro (0,14%), enquanto que apenas o energético registrou números negativos (-0,62%).
A United Technologies (2,38%) liderou os lucros no Dow Jones, na frente de Home Depot (1,39%), Visa (0,83%), McDonald's (0,81%), Cisco Systems (0,78%), American Express (0,69%), Walt Disney (0,68%), Johnson & Johnson (0,59%) e Microsoft (0,59%).
Do outro lado, as perdas foram puxadas pela Goldman Sachs (-0,87%), seguida por Exxon Mobil (-0,73%), JP Morgan Chase (-0,69%), Boeing (-0,66%), Chevron (-0,6%), Intel (-0,5%), Apple (-0,4%), UnitedHealth (-0,38%) e General Electric (-0,16%).
Em outros mercados, a onça do ouro avançava para US$ 1.287,7, enquanto a rentabilidade da dívida pública a dez anos recuava até 2,228%.
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