Maduro chega ao Cazaquistão para negociar com países islâmicos
Astana, 9 set (EFE).- O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, chegou neste sábado à capital do Cazaquistão, Astana, onde participará de uma cúpula da Organização para a Cooperação Islâmica (OIC, na sigla em inglês) e se reunirá com representantes de países produtores de petróleo.
Maduro pretende apresentar a estes interlocutores propostas sobre a fixação do preço do petróleo, em relação à cúpula da Opep que será realizada no dia 22 de setembro em Viena, Áustria, na qual a organização pode prorrogar a decisão tomada em dezembro do ano passado de reduzir a produção.
O ministro de Petróleo da Venezuela, Eulogio del Pino, já participou de reuniões com países produtores, e explicou que o objetivo é estabilizar os preços do petróleo e do gás.
Maduro chega ao Cazaquistão com o objetivo de fortalecer um "diálogo de civilizações" e "diversificar" as relações econômicas de seu país.
"Estamos no desenvolvimento de uma diplomacia multivetorial do mundo pluripolar, do novo mundo", disse o presidente venezuelano, que apostou em reduzir a dependência do dólar e dos Estados Unidos após as sanções financeiras impostas por Washington no mês passado.
Maduro foi convidado à cúpula da OIC em qualidade de presidente do Movimento de Países não Alinhados.
Maduro pretende apresentar a estes interlocutores propostas sobre a fixação do preço do petróleo, em relação à cúpula da Opep que será realizada no dia 22 de setembro em Viena, Áustria, na qual a organização pode prorrogar a decisão tomada em dezembro do ano passado de reduzir a produção.
O ministro de Petróleo da Venezuela, Eulogio del Pino, já participou de reuniões com países produtores, e explicou que o objetivo é estabilizar os preços do petróleo e do gás.
Maduro chega ao Cazaquistão com o objetivo de fortalecer um "diálogo de civilizações" e "diversificar" as relações econômicas de seu país.
"Estamos no desenvolvimento de uma diplomacia multivetorial do mundo pluripolar, do novo mundo", disse o presidente venezuelano, que apostou em reduzir a dependência do dólar e dos Estados Unidos após as sanções financeiras impostas por Washington no mês passado.
Maduro foi convidado à cúpula da OIC em qualidade de presidente do Movimento de Países não Alinhados.
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