França tem dia de greves e manifestações contra reforma trabalhista de Macron
Paris, 12 set (EFE).- Vários sindicatos, liderados pela Confederação Geral do Trabalho (CGT), organizaram nesta terça-feira uma primeira jornada de greves e manifestações contra a reforma trabalhista decretada pelo presidente da França, Emmanuel Macron, desde as primeiras horas do dia tendo impacto em alguns transportes públicos.
A CGT, SUD, União Nacional de Sindicatos Autônomos (UNSA) e a organização estudantil Unef, convocaram estes protestos contra os planos de Macron para flexibilizar o mercado de trabalho, que seu governo deve aprovar no próximo dia 22, para uma aplicação imediata.
As demissões, que não se esperava que afetassem significativamente o setor privado, se centraram na administração, energia e, sobretudo, no transporte público, particularmente nas ferrovias.
A companhia ferroviária francesa SNCF assegurou que manteria todos seus trens de alta velocidade (TGV), incluindo Thalys, para Bélgica e a Holanda, Eurostar, para Londres, ou as linhas com a Espanha.
No entanto, vão diminuir entre 10% e 50% os trens de longa distância, "segundo os destinos", bem como alguns regionais, e alguns dos de três das linhas das cercanias de Paris.
Na área metropolitana de Paris o transporte urbano estava funcionando quase se normalmente, mas havia problemas em outras cidades como Lyon, Marselha, Montpellier e Nice.
Na capital francesa, no entanto, o transito foi bloqueado na Praça da Bastilha e na Avenida Champs-Élysées, por conta de um protesto paralelo organizado pelos feirantes.
Nos céus, a Direção Geral da Aviação Civil (DGAC) avançou que "a priori" a greve teria "pouca adesão entre os controladores, que não pediram para as empresas que suspendam algum voo, e que se isso ocorre será pela sua própria iniciativa".
De fato, a companhia aérea de baixo custo, Ryanair, anunciou o cancelamento de 110 voos, enquanto que a Air France não tinha intenção de fazer cancelamentos, mas admitiu que poderiam acontecer atrasos.
A CGT, SUD, União Nacional de Sindicatos Autônomos (UNSA) e a organização estudantil Unef, convocaram estes protestos contra os planos de Macron para flexibilizar o mercado de trabalho, que seu governo deve aprovar no próximo dia 22, para uma aplicação imediata.
As demissões, que não se esperava que afetassem significativamente o setor privado, se centraram na administração, energia e, sobretudo, no transporte público, particularmente nas ferrovias.
A companhia ferroviária francesa SNCF assegurou que manteria todos seus trens de alta velocidade (TGV), incluindo Thalys, para Bélgica e a Holanda, Eurostar, para Londres, ou as linhas com a Espanha.
No entanto, vão diminuir entre 10% e 50% os trens de longa distância, "segundo os destinos", bem como alguns regionais, e alguns dos de três das linhas das cercanias de Paris.
Na área metropolitana de Paris o transporte urbano estava funcionando quase se normalmente, mas havia problemas em outras cidades como Lyon, Marselha, Montpellier e Nice.
Na capital francesa, no entanto, o transito foi bloqueado na Praça da Bastilha e na Avenida Champs-Élysées, por conta de um protesto paralelo organizado pelos feirantes.
Nos céus, a Direção Geral da Aviação Civil (DGAC) avançou que "a priori" a greve teria "pouca adesão entre os controladores, que não pediram para as empresas que suspendam algum voo, e que se isso ocorre será pela sua própria iniciativa".
De fato, a companhia aérea de baixo custo, Ryanair, anunciou o cancelamento de 110 voos, enquanto que a Air France não tinha intenção de fazer cancelamentos, mas admitiu que poderiam acontecer atrasos.
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