Trump pede ao Congresso rapidez na aprovação de reforma fiscal
Washington, 13 set (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pediu ao Congresso nesta quarta-feira para aprovar com rapidez seu plano de reforma fiscal, que contempla o maior corte de impostos da história do país.
"O processo de aprovação para o maior corte de impostos e reforma fiscal na história do nosso país começará em breve. Congresso, mexa-se rápido!", pediu Trump em uma mensagem no Twitter.
Ontem à noite, o presidente recebeu na Casa Branca senadores republicanos e democratas para lidar sobre o avanço das prioridades legislativas do governo, em particular os "cortes de impostos para a classe média".
Os detalhes foram dados pela Casa Branca em um comunicado divulgado hoje, no qual a reunião entre Trump e os senadores foi classificada como "altamente produtiva".
"O presidente pediu ao grupo bipartidário de senadores ajuda para desenvolver cortes de impostos para as famílias americanas, que são essenciais para o crescimento econômico e a prosperidade", disse a Casa Branca na nota.
Trump classificou o plano de reforma fiscal como o maior desde Ronald Reagan, presidente dos EUA entre 1981 a 1989.
As empresas americanas pagam atualmente 35% em impostos. Um dos eixos da reforma de Trump é reduzir essa taxa para 15%, promovendo também um corte das cobranças sobre a classe média.
O secretário do Tesouro dos EUA, Steven Mnuchin, reconheceu ontem que o rebaixamento dos impostos cobrados às empresas prometido por Trump será difícil de ser aprovado, mas reiterou o compromisso do governo de reduzir as taxas para um "nível competitivo".
Mnuchin antecipou que espera apresentar a proposta detalhada de reforma fiscal nas próximas semanas e que espera que ela seja aprovada pelo Congresso antes do fim do ano.
"O processo de aprovação para o maior corte de impostos e reforma fiscal na história do nosso país começará em breve. Congresso, mexa-se rápido!", pediu Trump em uma mensagem no Twitter.
Ontem à noite, o presidente recebeu na Casa Branca senadores republicanos e democratas para lidar sobre o avanço das prioridades legislativas do governo, em particular os "cortes de impostos para a classe média".
Os detalhes foram dados pela Casa Branca em um comunicado divulgado hoje, no qual a reunião entre Trump e os senadores foi classificada como "altamente produtiva".
"O presidente pediu ao grupo bipartidário de senadores ajuda para desenvolver cortes de impostos para as famílias americanas, que são essenciais para o crescimento econômico e a prosperidade", disse a Casa Branca na nota.
Trump classificou o plano de reforma fiscal como o maior desde Ronald Reagan, presidente dos EUA entre 1981 a 1989.
As empresas americanas pagam atualmente 35% em impostos. Um dos eixos da reforma de Trump é reduzir essa taxa para 15%, promovendo também um corte das cobranças sobre a classe média.
O secretário do Tesouro dos EUA, Steven Mnuchin, reconheceu ontem que o rebaixamento dos impostos cobrados às empresas prometido por Trump será difícil de ser aprovado, mas reiterou o compromisso do governo de reduzir as taxas para um "nível competitivo".
Mnuchin antecipou que espera apresentar a proposta detalhada de reforma fiscal nas próximas semanas e que espera que ela seja aprovada pelo Congresso antes do fim do ano.
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