Dow Jones e S&P 500 fecham com novos recordes
Nova York, 15 set (EFE).- O índice Dow Jones Industrial e o seletivo S&P 500 fecharam em alta nesta sexta-feira e com novos recordes, enquanto o indicador composto da Nasdaq subiu 0,3%, o que não foi suficiente para estabelecer sua melhor marca.
Principal indicador da Bolsa de Nova York, o Dow Jones avançou 0,29% e chegou a 22.268,34 pontos. O S&P 500 teve ganho de 0,18%, para 2.500,23 pontos, e o Nasdaq Composite teve valorização de 0,30% e fechou aos 6.448,47.
Com isso, o Dow Jones registrou também sua melhor semana desde dezembro, com uma forte alta acumulada de 2,2%. Já o S&P 500 avançou nos últimos cinco dias 1,6% e fechou sua semana mais positiva desde janeiro.
Os grandes protagonistas da jornada foram, de um lado, um dado econômico sobre as vendas no varejo nos Estados Unidos, que diminuíram 0,2% em agosto, fundamentalmente pela maior queda na compra de automóveis em seis meses.
Essa redução em agosto surpreendeu os analistas, que esperavam que o indicador não tivesse mudanças ou aumentasse levemente após a alta de 0,3% em julho, revisada para baixo a partir do cálculo inicial de 0,6%.
Os investidores também monitoraram com preocupação as notícias da Coreia do Norte, após o regime de Pyongyang lançar hoje outro míssil balístico, o décimo desde maio e o primeiro desde as últimas sanções da ONU.
Os Estados Unidos responderam afirmando que estão perdendo a paciência com as provocações da Coreia do Norte e, ainda que a estratégia seja apressar a via diplomática, não aceitará que Pyongyang continue com "as suas perigosas ameaças".
No Dow Jones, as principais altas foram das ações de Boeing (1,54%), Verizon (1,44%), Intel (1,43%), Apple (1,01%), American Express (0,93%), 3M (0,91%), Wal-Mart (0,88%) e Cisco Systems (0,78%).
As quedas mais acentuadas foram dos papéis de Pfizer (-1,04%), Visa (-0,74%), Goldman Sachs (-0,69%), Home Depot (-0,61%), IBM (-0,49%), General Electric (-0,37%) e Procter & Gamble (-0,30%).
No horário de fechamento em Wall Street, a onça de ouro caía para US$ 1.324,90, e a rentabilidade dos títulos da dívida pública americana com vencimento em dez anos subia para 2,202%.
Principal indicador da Bolsa de Nova York, o Dow Jones avançou 0,29% e chegou a 22.268,34 pontos. O S&P 500 teve ganho de 0,18%, para 2.500,23 pontos, e o Nasdaq Composite teve valorização de 0,30% e fechou aos 6.448,47.
Com isso, o Dow Jones registrou também sua melhor semana desde dezembro, com uma forte alta acumulada de 2,2%. Já o S&P 500 avançou nos últimos cinco dias 1,6% e fechou sua semana mais positiva desde janeiro.
Os grandes protagonistas da jornada foram, de um lado, um dado econômico sobre as vendas no varejo nos Estados Unidos, que diminuíram 0,2% em agosto, fundamentalmente pela maior queda na compra de automóveis em seis meses.
Essa redução em agosto surpreendeu os analistas, que esperavam que o indicador não tivesse mudanças ou aumentasse levemente após a alta de 0,3% em julho, revisada para baixo a partir do cálculo inicial de 0,6%.
Os investidores também monitoraram com preocupação as notícias da Coreia do Norte, após o regime de Pyongyang lançar hoje outro míssil balístico, o décimo desde maio e o primeiro desde as últimas sanções da ONU.
Os Estados Unidos responderam afirmando que estão perdendo a paciência com as provocações da Coreia do Norte e, ainda que a estratégia seja apressar a via diplomática, não aceitará que Pyongyang continue com "as suas perigosas ameaças".
No Dow Jones, as principais altas foram das ações de Boeing (1,54%), Verizon (1,44%), Intel (1,43%), Apple (1,01%), American Express (0,93%), 3M (0,91%), Wal-Mart (0,88%) e Cisco Systems (0,78%).
As quedas mais acentuadas foram dos papéis de Pfizer (-1,04%), Visa (-0,74%), Goldman Sachs (-0,69%), Home Depot (-0,61%), IBM (-0,49%), General Electric (-0,37%) e Procter & Gamble (-0,30%).
No horário de fechamento em Wall Street, a onça de ouro caía para US$ 1.324,90, e a rentabilidade dos títulos da dívida pública americana com vencimento em dez anos subia para 2,202%.
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