China e EUA aproximam posições comerciais durante visita de Wilbur Ross
Pequim, 25 set (EFE).- O secretário de Comércio dos Estados Unidos, Wilbur Ross, se reuniu nesta segunda-feira com o primeiro-ministro da China, Li Keqiang, um encontro em que ambas as partes aproximaram posições, apesar dos atuais atritos econômicos entre as duas potências.
"Na medida em que somos cada um o principal parceiro comercial do outro, a maior tendência dos laços econômicos entre a China e os EUA é a da cooperação", destacou no encontro o premiê chinês, citado pela agência oficial "Xinhua".
Li apontou que a China trabalhará com os EUA para expandir o comércio de produtos e serviços, bem como na resolução dos atritos através do diálogo e consultas.
A visita de Ross acontece pouco mais de um mês após o presidente americano, Donald Trump, assinar um memorando no qual ordenou a abertura de uma investigação para determinar se as práticas da China em matéria de propriedade intelectual prejudicam as empresas dos EUA.
A decisão causou a rejeição da China, que prometeu tomar medidas "para resguardar resolutamente seus direitos e interesses legítimos", nas palavras de um de seus porta-vozes de Relações Exteriores.
Antes disso, o Governo da China já tinha advertido sobre uma possível "guerra comercial" com os EUA se Washington começasse as investigações.
Frente a essas tensões, o premiê chinês afirmou nesta segunda-feira que o mercado do gigante asiático está se abrindo cada vez mais ao investimento estrangeiro, por isso país "dá as boas-vindas a mais empresas americanas que investirem na China".
Também expressou, no entanto, sua esperança que os EUA deem um "tratamento justo" aos investimentos chineses em seu país e relaxe as restrições nas exportações de produtos de alta tecnologia americanos à China.
"Na medida em que somos cada um o principal parceiro comercial do outro, a maior tendência dos laços econômicos entre a China e os EUA é a da cooperação", destacou no encontro o premiê chinês, citado pela agência oficial "Xinhua".
Li apontou que a China trabalhará com os EUA para expandir o comércio de produtos e serviços, bem como na resolução dos atritos através do diálogo e consultas.
A visita de Ross acontece pouco mais de um mês após o presidente americano, Donald Trump, assinar um memorando no qual ordenou a abertura de uma investigação para determinar se as práticas da China em matéria de propriedade intelectual prejudicam as empresas dos EUA.
A decisão causou a rejeição da China, que prometeu tomar medidas "para resguardar resolutamente seus direitos e interesses legítimos", nas palavras de um de seus porta-vozes de Relações Exteriores.
Antes disso, o Governo da China já tinha advertido sobre uma possível "guerra comercial" com os EUA se Washington começasse as investigações.
Frente a essas tensões, o premiê chinês afirmou nesta segunda-feira que o mercado do gigante asiático está se abrindo cada vez mais ao investimento estrangeiro, por isso país "dá as boas-vindas a mais empresas americanas que investirem na China".
Também expressou, no entanto, sua esperança que os EUA deem um "tratamento justo" aos investimentos chineses em seu país e relaxe as restrições nas exportações de produtos de alta tecnologia americanos à China.
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