Companhias aéreas do Oriente Médio suspenderão voos ao Curdistão na sexta
Cairo, 27 set (EFE).- As companhias aéreas estatais do Egito, da Jordânia e do Líbano, e todas as companhias turcas deixarão de voar ao Curdistão iraquiano a partir de sexta-feira, após a decisão de Bagdá de suspender os voos saindo e chegando da região autônoma se as autoridades curdas não entregarem o controle dos seus aeroportos.
A companhia de bandeira jordaniana, Royal Jordanian, foi a última a somar-se à suspensão dos voos, que será efetivada a partir das 18h (horário local, 12h de Brasília) de sexta-feira.
A Royal Jordanian opera semanalmente dez voos a Erbil e três a Sulaimaniya, os únicos dois aeroportos situados na região do Curdistão.
Por sua parte, a egípcia Egyptair anunciou que deixará de voar a Erbil, capital do Curdistão iraquiano, a partir desta sexta-feira e até próximo aviso.
Em um comunicado, a empresa explicou que a medida responde a uma petição do Organismo de Aviação Civil do Iraque.
Além disso, o presidente da libanesa Middle East Airline (MEA), Mohamad el Hut, assegurou que sua empresa suspenderá os voos a Erbil e que "está comprometida a aplicar a decisão das autoridades iraquianas".
Além disso, acrescentou que garantirá o retorno dos libaneses do Curdistão aumentando o número de voos dos aeroportos de Basra, Bagdá e Najaf, situados em território sob controle do governo central.
Por último, o consulado turco em Erbil indicou em um comunicado que os voos das companhias Turkish Airlines, AtlasGlobal e Pegasus para Erbil e Suleimaniya estão suspensos a partir de sexta-feira.
O primeiro-ministro iraquiano, Haider al Abadi, lançou um ultimato na terça-feira aos dirigentes curdos para que entreguem ao governo o controle dos aeroportos e anunciou que, em caso contrário, proibiria os voos internacionais saindo e chegando do Curdistão nas próximas 72 horas.
A medida é tomada depois que o Curdistão realizou um referendo de independência na segunda-feira passada, que não é reconhecido por Bagdá nem pela grande maioria da comunidade internacional.
A companhia de bandeira jordaniana, Royal Jordanian, foi a última a somar-se à suspensão dos voos, que será efetivada a partir das 18h (horário local, 12h de Brasília) de sexta-feira.
A Royal Jordanian opera semanalmente dez voos a Erbil e três a Sulaimaniya, os únicos dois aeroportos situados na região do Curdistão.
Por sua parte, a egípcia Egyptair anunciou que deixará de voar a Erbil, capital do Curdistão iraquiano, a partir desta sexta-feira e até próximo aviso.
Em um comunicado, a empresa explicou que a medida responde a uma petição do Organismo de Aviação Civil do Iraque.
Além disso, o presidente da libanesa Middle East Airline (MEA), Mohamad el Hut, assegurou que sua empresa suspenderá os voos a Erbil e que "está comprometida a aplicar a decisão das autoridades iraquianas".
Além disso, acrescentou que garantirá o retorno dos libaneses do Curdistão aumentando o número de voos dos aeroportos de Basra, Bagdá e Najaf, situados em território sob controle do governo central.
Por último, o consulado turco em Erbil indicou em um comunicado que os voos das companhias Turkish Airlines, AtlasGlobal e Pegasus para Erbil e Suleimaniya estão suspensos a partir de sexta-feira.
O primeiro-ministro iraquiano, Haider al Abadi, lançou um ultimato na terça-feira aos dirigentes curdos para que entreguem ao governo o controle dos aeroportos e anunciou que, em caso contrário, proibiria os voos internacionais saindo e chegando do Curdistão nas próximas 72 horas.
A medida é tomada depois que o Curdistão realizou um referendo de independência na segunda-feira passada, que não é reconhecido por Bagdá nem pela grande maioria da comunidade internacional.
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