Lagarde aprova atualização do Nafta e vê comércio como motor econômico
Washington, 14 out (EFE).- A diretora do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, disse neste sábado que é "perfeitamente legítimo" revisar o Tratado de Livre Comércio da América do Norte (Nafta) para atualizá-lo, mas ressaltou sua defesa da integração comercial como poderoso motor de crescimento.
"Quando temos acordos há muito tempo é perfeitamente legítimo revisá-los, porque o mundo mudou, para que sejam atualizados e melhorados", disse Lagarde ao comentar as conversas de renegociação do Nafta, que está em vigor desde 1994 entre Estados Unidos, México e Canadá, em entrevista coletiva.
Ao mesmo tempo, destacou que "o comércio é um poderoso motor de crescimento, competitividade e produtividade, e é sobre isso que falamos ao longo de toda a semana" na assembleia anual do FMI e do Banco Mundial, realizada em Washington.
No entanto, as dúvidas sobre o futuro do Nafta, que Trump qualificou como um "desastre", cresceram nas últimas semanas após as duras exigências de Washington.
As palavras de Lagarde coincidem com a quarta rodada de negociação do pacto comercial em Arlington (Virgínia) entre os chefes negociadores: o representante de Comércio Exterior americano, Robert Lighthizer; o secretário de Economia do México, Ildefonso Guajardo, e a ministra de Relações Exteriores do Canadá, Chrystia Freeland, que se se estenderá até o dia 17 de outubro.
Por sua vez, o governador do Banco do México, Agustín Carstens, que acompanhou Lagarde como presidente do Comitê Financeiro e Monetário do FMI, reconheceu que há "bastante espaço para a modernização" do Nafta.
"O caminho nestas negociações sempre tem curvas, mas confiamos que é possível chegar a um bom porto", afirmou Carstens.
Nesta semana, o primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, viajou a Washington e à Cidade do México para se reunir com os presidentes Donald Trump e Enrique Peña Nieto e tratar a evolução das conversações.
"Quando temos acordos há muito tempo é perfeitamente legítimo revisá-los, porque o mundo mudou, para que sejam atualizados e melhorados", disse Lagarde ao comentar as conversas de renegociação do Nafta, que está em vigor desde 1994 entre Estados Unidos, México e Canadá, em entrevista coletiva.
Ao mesmo tempo, destacou que "o comércio é um poderoso motor de crescimento, competitividade e produtividade, e é sobre isso que falamos ao longo de toda a semana" na assembleia anual do FMI e do Banco Mundial, realizada em Washington.
No entanto, as dúvidas sobre o futuro do Nafta, que Trump qualificou como um "desastre", cresceram nas últimas semanas após as duras exigências de Washington.
As palavras de Lagarde coincidem com a quarta rodada de negociação do pacto comercial em Arlington (Virgínia) entre os chefes negociadores: o representante de Comércio Exterior americano, Robert Lighthizer; o secretário de Economia do México, Ildefonso Guajardo, e a ministra de Relações Exteriores do Canadá, Chrystia Freeland, que se se estenderá até o dia 17 de outubro.
Por sua vez, o governador do Banco do México, Agustín Carstens, que acompanhou Lagarde como presidente do Comitê Financeiro e Monetário do FMI, reconheceu que há "bastante espaço para a modernização" do Nafta.
"O caminho nestas negociações sempre tem curvas, mas confiamos que é possível chegar a um bom porto", afirmou Carstens.
Nesta semana, o primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, viajou a Washington e à Cidade do México para se reunir com os presidentes Donald Trump e Enrique Peña Nieto e tratar a evolução das conversações.
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