Xi propõe grandes reformas econômicas em favor do mercado
Pequim, 18 out (EFE).- O secretário-geral do Partido Comunista da China (PCCh) e presidente do país, Xi Jinping, propôs nesta quarta-feira continuar as reformas para que o gigante asiático seja uma economia moderna com maior presença das forças do mercado.
O objetivo das "taxas de juros e de câmbio de serem mais baseados no mercado" foi um dos principais pontos financeiros de Xi, também presidente da China, em seu discurso de abertura do XIX Congresso do PCCh.
Além disso, ele se mostrou a favor de flexibilizar o acesso ao investimento estrangeiro, abrir os mercados e fortalecer a proteção da propriedade intelectual, todos os quais foram expressados pelos principais parceiros econômicos da China, como a União Europeia e os Estados Unidos.
Xi Jinping disse que "é necessário" implementar em todos os setores um sistema de listas negativas (que estipulam claramente áreas da economia vetadas no exterior) no acesso ao mercado chinês, "respaldar o desenvolvimento das empresas privadas" e ativar "os agentes do mercado".
Ele também destacou o objetivo de melhorar o sistema de supervisão e controle financeiro para "evitar a aparição de riscos financeiros".
Sobre o poderoso setor das empresas estatais, Xi apostou por continuar com o atual processo de reformas (que ele chamou de "reorganização estratégica"), a fim de desenvolver "empresas de classe mundial mundialmente competitivas".
Além disso, ele também avançou a ideia de abrir estas empresas ao capital privado, observando que é necessário desenvolver companhias de "propriedade mista" público-privado, embora não tenha falado sobre privatizações.
Dirigindo-se a outras das deficiências observadas nos últimos anos pelos economistas, o líder comunista chinês também indicou o compromisso de realizar uma profunda reforma tributária para dar origem a "um sistema fiscal moderno", com uma clara divisão de competências e obrigações entre as administrações centrais, provinciais e locais.
O objetivo das "taxas de juros e de câmbio de serem mais baseados no mercado" foi um dos principais pontos financeiros de Xi, também presidente da China, em seu discurso de abertura do XIX Congresso do PCCh.
Além disso, ele se mostrou a favor de flexibilizar o acesso ao investimento estrangeiro, abrir os mercados e fortalecer a proteção da propriedade intelectual, todos os quais foram expressados pelos principais parceiros econômicos da China, como a União Europeia e os Estados Unidos.
Xi Jinping disse que "é necessário" implementar em todos os setores um sistema de listas negativas (que estipulam claramente áreas da economia vetadas no exterior) no acesso ao mercado chinês, "respaldar o desenvolvimento das empresas privadas" e ativar "os agentes do mercado".
Ele também destacou o objetivo de melhorar o sistema de supervisão e controle financeiro para "evitar a aparição de riscos financeiros".
Sobre o poderoso setor das empresas estatais, Xi apostou por continuar com o atual processo de reformas (que ele chamou de "reorganização estratégica"), a fim de desenvolver "empresas de classe mundial mundialmente competitivas".
Além disso, ele também avançou a ideia de abrir estas empresas ao capital privado, observando que é necessário desenvolver companhias de "propriedade mista" público-privado, embora não tenha falado sobre privatizações.
Dirigindo-se a outras das deficiências observadas nos últimos anos pelos economistas, o líder comunista chinês também indicou o compromisso de realizar uma profunda reforma tributária para dar origem a "um sistema fiscal moderno", com uma clara divisão de competências e obrigações entre as administrações centrais, provinciais e locais.
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