Airbus prevê 2.677 novos aviões na América Latina e Caribe até 2036
Paris, 22 nov (EFE).- A frota de aviões na América Latina e no Caribe vai se aumentar mais do que o dobro até 2036 para fazer frente ao crescimento do tráfego aéreo, o que significa que serão incorporadas 2.677 novas aeronaves de passageiros e de carga por um valor total de US$ 352 bilhões, anunciou nesta quarta-feira a Airbus.
Segundo as previsões da empresa para a região divulgadas hoje, as companhias aéreas locais aumentarão a frota, que passará de 1.211 aviões hoje em dia, para 2.882 dentro de 20 anos.
Na prática, em 2036 seguirão em serviço 205 aparelhos que já estão em funcionamento agora, aos quais serão acrescentados 2.084 novos de corredor único e 593 com dois corredores e outros de maior capacidade.
A Airbus calcula que o tráfego aéreo vai aumentar a um ritmo de 4,4% anualmente durante os próximos 20 anos e um dos principais fatores é o aumento da classe média na América Latina e no Caribe, da qual farão parte cerca 500 milhões de pessoas em 2036.
O ritmo será ainda mais elevado que a média (de 4,8% anual) nas linhas domésticas e dentro da região.
Quanto às conexões com outras zonas do mundo, os maiores aumentos acontecerão nas rotas com o Oriente Médio (de 6,1% anual) e com a região Ásia-Pacífico (de 5,8%).
No horizonte de 2036, a Airbus calcula que nove grandes cidades Latino-Americanas (Bogotá, Buenos Aires, Lima, Cidade do México, Santiago, São Paulo, Cancún, Panamá e Rio de Janeiro) terão um tráfego superior a 150 mil passageiros diários em trajetos de longa distância.
Segundo as previsões da empresa para a região divulgadas hoje, as companhias aéreas locais aumentarão a frota, que passará de 1.211 aviões hoje em dia, para 2.882 dentro de 20 anos.
Na prática, em 2036 seguirão em serviço 205 aparelhos que já estão em funcionamento agora, aos quais serão acrescentados 2.084 novos de corredor único e 593 com dois corredores e outros de maior capacidade.
A Airbus calcula que o tráfego aéreo vai aumentar a um ritmo de 4,4% anualmente durante os próximos 20 anos e um dos principais fatores é o aumento da classe média na América Latina e no Caribe, da qual farão parte cerca 500 milhões de pessoas em 2036.
O ritmo será ainda mais elevado que a média (de 4,8% anual) nas linhas domésticas e dentro da região.
Quanto às conexões com outras zonas do mundo, os maiores aumentos acontecerão nas rotas com o Oriente Médio (de 6,1% anual) e com a região Ásia-Pacífico (de 5,8%).
No horizonte de 2036, a Airbus calcula que nove grandes cidades Latino-Americanas (Bogotá, Buenos Aires, Lima, Cidade do México, Santiago, São Paulo, Cancún, Panamá e Rio de Janeiro) terão um tráfego superior a 150 mil passageiros diários em trajetos de longa distância.
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