Arábia Saudita pede que OPEP mantenha cortes para estabilizar mercado
Viena, 30 nov (EFE).- O atual presidente rotativo da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), o ministro de Petróleo da Arábia Saudita, Khalid al Falih, pediu nesta quinta-feira em Viena a todos os países-membros que "mantenham o rumo" do atual corte de produção para estabilizar o mercado.
No seu discurso inaugural da 173ª reunião ministerial da OPEP, o ministro saudita disse que "cada país-membro deve assumir plena responsabilidade pela sua contribuição, é a única forma para obter êxito".
"Para alcançar os nossos objetivos de forma sustentada, peço a todos os países-membros (da OPEP) a manter o rumo (do corte pactuado)", declarou Falih.
A OPEP e outro dez países produtores, entre eles a Rússia, devem decidir hoje em Viena se estendem, e por quanto tempo, seu acordo de retirar do mercado 1,8 milhão de barris diários de petróleo para estabilizar o mercado.
Os países signatários desse pacto, vigente desde o início de janeiro e até o próximo mês de março, discutem se devem estender essa política por seis meses ou, como defende a maioria, noves meses, até o final de 2018.
Com essa política de cortes, os preços subiram nos últimos meses acima dos US$ 60 por barril, seu nível mais alto dos dois últimos anos.
"O sentimento no mercado é positivo, a tendência de recuperação se acelerou e os estoques estão diminuindo em geral", comentou o ministro saudita.
"Este resultado se deve ao 100% ou mais do cumprimento dos objetivos de produção, pelo esforço conjunto da OPEP e dos países fora da OPEP (de cortar a produção)", acrescentou.
Ao mesmo tempo, Falih assegurou que a credibilidade da OPEP "cresceu" por este acordo, ainda que tenha reconhecido que alguns países "ficaram para trás".
"Mas esperamos que (estes países) possam cumprir nos próximos meses. Todos os produtores de petróleo se beneficiaram desta situação, tanto dentro como fora da OPEP", concluiu o ministro saudita, cujo país é o mais forte dentro do grupo petroleiro.
No seu discurso inaugural da 173ª reunião ministerial da OPEP, o ministro saudita disse que "cada país-membro deve assumir plena responsabilidade pela sua contribuição, é a única forma para obter êxito".
"Para alcançar os nossos objetivos de forma sustentada, peço a todos os países-membros (da OPEP) a manter o rumo (do corte pactuado)", declarou Falih.
A OPEP e outro dez países produtores, entre eles a Rússia, devem decidir hoje em Viena se estendem, e por quanto tempo, seu acordo de retirar do mercado 1,8 milhão de barris diários de petróleo para estabilizar o mercado.
Os países signatários desse pacto, vigente desde o início de janeiro e até o próximo mês de março, discutem se devem estender essa política por seis meses ou, como defende a maioria, noves meses, até o final de 2018.
Com essa política de cortes, os preços subiram nos últimos meses acima dos US$ 60 por barril, seu nível mais alto dos dois últimos anos.
"O sentimento no mercado é positivo, a tendência de recuperação se acelerou e os estoques estão diminuindo em geral", comentou o ministro saudita.
"Este resultado se deve ao 100% ou mais do cumprimento dos objetivos de produção, pelo esforço conjunto da OPEP e dos países fora da OPEP (de cortar a produção)", acrescentou.
Ao mesmo tempo, Falih assegurou que a credibilidade da OPEP "cresceu" por este acordo, ainda que tenha reconhecido que alguns países "ficaram para trás".
"Mas esperamos que (estes países) possam cumprir nos próximos meses. Todos os produtores de petróleo se beneficiaram desta situação, tanto dentro como fora da OPEP", concluiu o ministro saudita, cujo país é o mais forte dentro do grupo petroleiro.
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