Desemprego no Japão se manteve em 2,8% em outubro
Tóquio, 1 dez (EFE).- O índice de desemprego no Japão se manteve em 2,8% em outubro, mesmo número que nos quatro meses anteriores, segundo os dados publicados nesta sexta-feira pelo Governo.
O número de pessoas sem emprego em outubro no país asiático foi de 1,81 milhão, o que representa uma redução de 140 mil pessoas ou 7,2% menos que no mesmo mês de 2016, segundo dados do Ministério do Interior e Comunicações.
O número de japoneses com trabalho chegou a 65,81 milhões, 610 mil ou 0,9% mais que em outubro do ano passado.
A oferta de trabalho em relação à demanda se manteve em níveis recordes, o que volta a pôr em destaque a rigidez do mercado de trabalho japonês e representa um impedimento para o crescimento da terceira maior economia do mundo, imersa num acelerado processo de envelhecimento demográfico.
Em outubro, para cada cem trabalhadores pedindo emprego foram ofertados 155 postos, o que representa ainda mais que no mês anterior e o maior nível de oferta em relação à demanda desde janeiro de 1974, segundo os dados do Governo.
O Executivo também publicou hoje o dado da despesa das famílias, que se manteve estável em relação a setembro, apesar dos aumentos dos salários e os esforços do Governo por revitalizar o consumo doméstico, um pilar fundamental da economia japonesa.
Cada lar japonês com dois ou mais residentes gastou em média 282.872 ienes, o que representa praticamente a mesma cifre em termos reais que no mesmo mês do ano precedente.
Por outro lado, a renda média por lar aumentou 2,9% anualizada em outubro para 501.416 ienes.
O número de pessoas sem emprego em outubro no país asiático foi de 1,81 milhão, o que representa uma redução de 140 mil pessoas ou 7,2% menos que no mesmo mês de 2016, segundo dados do Ministério do Interior e Comunicações.
O número de japoneses com trabalho chegou a 65,81 milhões, 610 mil ou 0,9% mais que em outubro do ano passado.
A oferta de trabalho em relação à demanda se manteve em níveis recordes, o que volta a pôr em destaque a rigidez do mercado de trabalho japonês e representa um impedimento para o crescimento da terceira maior economia do mundo, imersa num acelerado processo de envelhecimento demográfico.
Em outubro, para cada cem trabalhadores pedindo emprego foram ofertados 155 postos, o que representa ainda mais que no mês anterior e o maior nível de oferta em relação à demanda desde janeiro de 1974, segundo os dados do Governo.
O Executivo também publicou hoje o dado da despesa das famílias, que se manteve estável em relação a setembro, apesar dos aumentos dos salários e os esforços do Governo por revitalizar o consumo doméstico, um pilar fundamental da economia japonesa.
Cada lar japonês com dois ou mais residentes gastou em média 282.872 ienes, o que representa praticamente a mesma cifre em termos reais que no mesmo mês do ano precedente.
Por outro lado, a renda média por lar aumentou 2,9% anualizada em outubro para 501.416 ienes.
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