Português Mário Centeno é eleito novo presidente do Eurogrupo
Bruxelas, 4 dez (EFE).- O ministro de Finanças de Portugal, Mário Centeno, foi eleito nesta segunda-feira novo presidente do Eurogrupo, o fórum de ministros de Economia e Finanças da zona do euro, confirmaram à Agência Efe fontes europeias.
O socialista português assumirá o cargo por um período de dois anos e meio e substituirá o ex-ministro de Finanças holandês Jeroen Dijsselbloem, cujo mandato termina no próximo dia 13 de janeiro.
Centeno disse que é uma "honra" assumir este cargo pela "relevância da tarefa" dos países da zona do euro, que terá foco em "preparar melhor" suas economias em relação ao futuro.
"Eu só serei o presidente do Eurogrupo, pois o grande trabalho deve ser feito por todos os Estados membros do euro, a Comissão (Europeia), todas as instituições europeias. Estou pronto para trabalhar com elas, para formar consenso", disse Centeno.
O ministro português agradeceu a Dijsselbloem pelo trabalho durante seus cinco anos de mandato e afirmou que está ansioso para janeiro de 2018, quando o substituirá no cargo e presidirá sua primeira reunião do Eurogrupo, no dia 22.
Centeno venceu no segundo turno de uma votação secreta o ministro de Finanças de Luxemburgo, o liberal Pierre Gramegna, enquanto os outros dois candidatos ao cargo, o titular de Finanças eslovaco, Peter Kazimír, também socialista, e a ministra da Letônia, Dana Reizniece-Ozola, se retiraram da disputa após a primeira rodada de votação.
Para chegar ao cargo, os candidatos deveriam conseguir maioria simples, ou seja, 10 dos 19 votos em uma eleição na qual o voto de cada país tinha o mesmo peso, independentemente de sua população ou tamanho.
Mário Centeno (Olhão, 1966) é ministro de Finanças de Portugal desde 2015 no governo socialista de António Costa e chegou a esta eleição aprovado pela recuperação da economia portuguesa sob sua batuta.
Doutorado em Economia pela Universidade americana de Harvard e considerado "liberal" nos círculos acadêmicos por suas teses sobre o mercado de trabalho, desenvolveu toda a sua carreira no Banco de Portugal e era praticamente um desconhecido quando assumiu esta pasta.
Centeno será o terceiro presidente deste fórum depois de Jean-Claude Juncker, primeiro a ocupar o cargo entre 2005 e 2013, e Dijsselbloem, que exerceu dois mandatos de 2013 a 2018.
O socialista português assumirá o cargo por um período de dois anos e meio e substituirá o ex-ministro de Finanças holandês Jeroen Dijsselbloem, cujo mandato termina no próximo dia 13 de janeiro.
Centeno disse que é uma "honra" assumir este cargo pela "relevância da tarefa" dos países da zona do euro, que terá foco em "preparar melhor" suas economias em relação ao futuro.
"Eu só serei o presidente do Eurogrupo, pois o grande trabalho deve ser feito por todos os Estados membros do euro, a Comissão (Europeia), todas as instituições europeias. Estou pronto para trabalhar com elas, para formar consenso", disse Centeno.
O ministro português agradeceu a Dijsselbloem pelo trabalho durante seus cinco anos de mandato e afirmou que está ansioso para janeiro de 2018, quando o substituirá no cargo e presidirá sua primeira reunião do Eurogrupo, no dia 22.
Centeno venceu no segundo turno de uma votação secreta o ministro de Finanças de Luxemburgo, o liberal Pierre Gramegna, enquanto os outros dois candidatos ao cargo, o titular de Finanças eslovaco, Peter Kazimír, também socialista, e a ministra da Letônia, Dana Reizniece-Ozola, se retiraram da disputa após a primeira rodada de votação.
Para chegar ao cargo, os candidatos deveriam conseguir maioria simples, ou seja, 10 dos 19 votos em uma eleição na qual o voto de cada país tinha o mesmo peso, independentemente de sua população ou tamanho.
Mário Centeno (Olhão, 1966) é ministro de Finanças de Portugal desde 2015 no governo socialista de António Costa e chegou a esta eleição aprovado pela recuperação da economia portuguesa sob sua batuta.
Doutorado em Economia pela Universidade americana de Harvard e considerado "liberal" nos círculos acadêmicos por suas teses sobre o mercado de trabalho, desenvolveu toda a sua carreira no Banco de Portugal e era praticamente um desconhecido quando assumiu esta pasta.
Centeno será o terceiro presidente deste fórum depois de Jean-Claude Juncker, primeiro a ocupar o cargo entre 2005 e 2013, e Dijsselbloem, que exerceu dois mandatos de 2013 a 2018.
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