Barril do Texas fecha em baixa de 0,55%
Nova York, 27 dez (EFE).- O barril do Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) fechou nesta quarta-feira em baixa de 0,55%, cotado a US$ 59,64, um dia após ter alcançado o nível mais alto em mais de dois anos.
Ao final do pregão na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do WTI para entrega em fevereiro caíram US$ 0,33 em relação ao preço do fechamento da última terça-feira.
Os operadores do Nymex estiveram pendentes da Líbia, onde ocorreu a explosão de um grande oleoduto, caso que acarretará uma queda da produção e um aumento nos preços.
Segundo a Companhia Nacional de Petróleo (CNP) do país, a explosão, cuja origem ainda se desconhece, causará "uma queda na produção de 70 mil a 100 mil barris diários", o que repercutirá em "um aumento de até US$ 65 nos preços".
As plataformas de petróleo são alvos de ataques e motivo de combates entre milícias na Líbia desde que Muamar Kadafi foi derrubado em 2011, após 42 anos de ditadura, uma época na qual o país produzia 1,6 milhão de barris diários.
Por sua vez, os contratos de gasolina para entrega em janeiro, ainda os de referência, permaneceram sem mudanças, em US$ 1,79 o galão, e os de gás natural com vencimento no mesmo mês caíram quase dez centavos, para US$ 2,74 por cada mil pés cúbicos.
Ao final do pregão na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do WTI para entrega em fevereiro caíram US$ 0,33 em relação ao preço do fechamento da última terça-feira.
Os operadores do Nymex estiveram pendentes da Líbia, onde ocorreu a explosão de um grande oleoduto, caso que acarretará uma queda da produção e um aumento nos preços.
Segundo a Companhia Nacional de Petróleo (CNP) do país, a explosão, cuja origem ainda se desconhece, causará "uma queda na produção de 70 mil a 100 mil barris diários", o que repercutirá em "um aumento de até US$ 65 nos preços".
As plataformas de petróleo são alvos de ataques e motivo de combates entre milícias na Líbia desde que Muamar Kadafi foi derrubado em 2011, após 42 anos de ditadura, uma época na qual o país produzia 1,6 milhão de barris diários.
Por sua vez, os contratos de gasolina para entrega em janeiro, ainda os de referência, permaneceram sem mudanças, em US$ 1,79 o galão, e os de gás natural com vencimento no mesmo mês caíram quase dez centavos, para US$ 2,74 por cada mil pés cúbicos.
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