China exige que empresário retorne ao país para pagar suas dívidas
Pequim, 27 dez (EFE).- O principal órgão de regulação da bolsa da China exigiu de um dos principais empresários do setor tecnológico do país, Jia Yueting (fundador das firmas LeEco e Leshi) que retorne ao país para pagar dívidas milionárias, informou nesta quarta-feira o jornal oficial "China Daily".
Numa nota oficial, a Comissão Reguladora de Valores da China deu a Jia até o dia 31 de dezembro para voltar ao país, depois que em setembro lhe tinha pedido também que retornasse a este país sem que ele respondesse a esta petição.
Jia construiu sua fortuna através da Leshi, um serviço de emissão de conteúdos audiovisuais através da internet similar à Netflix, e que também é a parte da LeEco cotada na Bolsa.
O empresário contraiu grandes dívidas para expandir seu negócio para setores como a eletrônica e os smartphones, e estas acabaram custando-lhe a direção da Leshi, que abandonou em julho depois que suas ações nela foram congeladas pelos tribunais devido à falta de pagamento de dívidas.
Acredita-se que Jia fixou sua residência nos Estados Unidos, onde tentou diversificar a LeEco para outro setor, o automobilístico, buscando financiamento da firma emergente de carros elétricos Faraday Future.
Um tribunal de Pequim ordenou a Jia que pagasse US$ 71,7 milhões à financeira chinesa Ping An, e segundo os reguladores o empresário mostrou um comportamento que "prejudica gravemente os direitos legais da firma e os interesses de muitos investidores, com um péssimo impacto na sociedade".
Numa nota oficial, a Comissão Reguladora de Valores da China deu a Jia até o dia 31 de dezembro para voltar ao país, depois que em setembro lhe tinha pedido também que retornasse a este país sem que ele respondesse a esta petição.
Jia construiu sua fortuna através da Leshi, um serviço de emissão de conteúdos audiovisuais através da internet similar à Netflix, e que também é a parte da LeEco cotada na Bolsa.
O empresário contraiu grandes dívidas para expandir seu negócio para setores como a eletrônica e os smartphones, e estas acabaram custando-lhe a direção da Leshi, que abandonou em julho depois que suas ações nela foram congeladas pelos tribunais devido à falta de pagamento de dívidas.
Acredita-se que Jia fixou sua residência nos Estados Unidos, onde tentou diversificar a LeEco para outro setor, o automobilístico, buscando financiamento da firma emergente de carros elétricos Faraday Future.
Um tribunal de Pequim ordenou a Jia que pagasse US$ 71,7 milhões à financeira chinesa Ping An, e segundo os reguladores o empresário mostrou um comportamento que "prejudica gravemente os direitos legais da firma e os interesses de muitos investidores, com um péssimo impacto na sociedade".
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