Putin destaca "trabalho colossal" da Gazprom em seus 25 anos
Moscou, 16 fev (EFE).- O presidente da Rússia, Vladimir Putin, destacou nesta sexta-feira o "trabalho colossal" realizado pelo consórcio de gás Gazprom, o maior do mundo, desde a sua fundação, há 25 anos, pouco depois da queda da União Soviética.
"Durante estes 25 anos fez um trabalho colossal. Lembramos bem que houve um momento em que o Estado praticamente perdeu o controle sobre a companhia", disse Putin em sua mensagem aos trabalhadores da empresa.
O presidente russo disse que, "sem exageros, a Gazprom é quem dá o tom da economia" nacional.
"Durante muitos anos, nos anos 90 e no início dos 2000, quando a economia se encontrava em sérias dificuldades, esta se sustentava exatamente na Gazprom", afirmou.
Putin destacou que, além de contribuir para consolidar o setor energético e desenvolver novas tecnologias no mercado interno, a Gazprom não deixou de ampliar suas capacidades e operações no exterior, com presença em 34 países.
Lembrou que as receitas de exportações de gás de tal corporação representam uma grande porcentagem da renda estatal.
"O importante é que a companhia se desenvolve de maneira dinâmica, aumenta seu potencial, realiza atividades de pesquisa e tem ambiciosos projetos em exploração, extração e transporte de hidrocarbonetos", comentou.
Putin fez alusão aos projetos do consórcio em jazidas da Sibéria, no Extremo Oriente da Rússia e a plataforma continental no círculo polar ártico.
Por sua vez, o presidente da Gazprom, Alexey Miller, ressaltou que a companhia ocupa o primeiro lugar na lista de 250 empresas do setor de petróleo, gás e geração de eletricidade.
Miller estimou a Gazprom possui 17% das reservas de gás existentes no mundo e ressaltou que estas aumentam anualmente em um ritmo maior que os volumes de extração.
Segundo o executivo, a Gazprom estabeleceu no ano passado um número recorde, ao exportar 194,4 bilhões de metros cúbicos, satisfazendo 35,7% da demanda do mercado europeu, também um recorde.
Quanto à rede de gasodutos da companhia, Miller também mencionou que é a maior do planeta, com 170 mil quilômetros. Além disso, lembrou que já foram construídos 1.520 quilômetros do gasoduto Força da Sibéria, dois terços do total, e que no próximo ano começa o bombeamento de gás com destino à China.
O Kremlin foi acusado em várias ocasiões de utilizar a Gazprom como instrumento de pressão política sobre as ex-repúblicas soviéticas, enquanto alguns economistas criticaram sua gestão por ser pouco transparente.
"Durante estes 25 anos fez um trabalho colossal. Lembramos bem que houve um momento em que o Estado praticamente perdeu o controle sobre a companhia", disse Putin em sua mensagem aos trabalhadores da empresa.
O presidente russo disse que, "sem exageros, a Gazprom é quem dá o tom da economia" nacional.
"Durante muitos anos, nos anos 90 e no início dos 2000, quando a economia se encontrava em sérias dificuldades, esta se sustentava exatamente na Gazprom", afirmou.
Putin destacou que, além de contribuir para consolidar o setor energético e desenvolver novas tecnologias no mercado interno, a Gazprom não deixou de ampliar suas capacidades e operações no exterior, com presença em 34 países.
Lembrou que as receitas de exportações de gás de tal corporação representam uma grande porcentagem da renda estatal.
"O importante é que a companhia se desenvolve de maneira dinâmica, aumenta seu potencial, realiza atividades de pesquisa e tem ambiciosos projetos em exploração, extração e transporte de hidrocarbonetos", comentou.
Putin fez alusão aos projetos do consórcio em jazidas da Sibéria, no Extremo Oriente da Rússia e a plataforma continental no círculo polar ártico.
Por sua vez, o presidente da Gazprom, Alexey Miller, ressaltou que a companhia ocupa o primeiro lugar na lista de 250 empresas do setor de petróleo, gás e geração de eletricidade.
Miller estimou a Gazprom possui 17% das reservas de gás existentes no mundo e ressaltou que estas aumentam anualmente em um ritmo maior que os volumes de extração.
Segundo o executivo, a Gazprom estabeleceu no ano passado um número recorde, ao exportar 194,4 bilhões de metros cúbicos, satisfazendo 35,7% da demanda do mercado europeu, também um recorde.
Quanto à rede de gasodutos da companhia, Miller também mencionou que é a maior do planeta, com 170 mil quilômetros. Além disso, lembrou que já foram construídos 1.520 quilômetros do gasoduto Força da Sibéria, dois terços do total, e que no próximo ano começa o bombeamento de gás com destino à China.
O Kremlin foi acusado em várias ocasiões de utilizar a Gazprom como instrumento de pressão política sobre as ex-repúblicas soviéticas, enquanto alguns economistas criticaram sua gestão por ser pouco transparente.
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