Presidente do Paraguai inaugura porto para escoamento de grãos do Brasil
Assunção, 20 fev (EFE).- O presidente do Paraguai, Horacio Cartes, participou nesta terça-feira da inauguração do novo porto de Concepción, que procura canalizar através do Rio Paraguai a soja brasileira do Mato Grosso do Sul a partir de um corredor terrestre que parte da cidade de Pedro Juan Caballero.
A inauguração aconteceu no terminal do porto, na cidade de Concepción, uma obra do consórcio Baden em parceria com a Administração Nacional de Navegação e Portos (ANNP), com um investimento de US$ 12 de milhões, de acordo com a presidência. As instalações têm capacidade de receber até 500 toneladas de grão por hora por caminhão descarregado, enquanto a capacidade de carga naval chega a 1.400 toneladas a hora. O local também possui um laboratório para a verificação e análise da qualidade do grão e escritórios para a ANNP e outros entes oficiais com a Alfândega, o Serviço Nacional de Qualidade e Saúde Vegetal e de Sementes (Senave) e a Secretaria Nacional Antidrogas (Senad).
O novo porto será o receptor, entre outros portes, da soja que deve o Mato Grosso do Sul deve transferir e que depois irá ao exterior pela hidrovia do Paraguai.
O acordo para transportar essa soja, entre o governo paraguaio e o setor produtivo sul-mato-grossense, estabelecia que essas cargas deviam ser feitas por caminhões bitrens brasileiros. Isso provocou, no começo do mês, uma greve dos caminhoneiros paraguaios, que argumentaram que bitrens, que não existem no Paraguai, representavam uma concorrência desleal. A greve acabou alguns dias depois de o governo garantir que a soja brasileira cruzará o corredor em caminhões convencionais, brasileiros e paraguaios.
A inauguração aconteceu no terminal do porto, na cidade de Concepción, uma obra do consórcio Baden em parceria com a Administração Nacional de Navegação e Portos (ANNP), com um investimento de US$ 12 de milhões, de acordo com a presidência. As instalações têm capacidade de receber até 500 toneladas de grão por hora por caminhão descarregado, enquanto a capacidade de carga naval chega a 1.400 toneladas a hora. O local também possui um laboratório para a verificação e análise da qualidade do grão e escritórios para a ANNP e outros entes oficiais com a Alfândega, o Serviço Nacional de Qualidade e Saúde Vegetal e de Sementes (Senave) e a Secretaria Nacional Antidrogas (Senad).
O novo porto será o receptor, entre outros portes, da soja que deve o Mato Grosso do Sul deve transferir e que depois irá ao exterior pela hidrovia do Paraguai.
O acordo para transportar essa soja, entre o governo paraguaio e o setor produtivo sul-mato-grossense, estabelecia que essas cargas deviam ser feitas por caminhões bitrens brasileiros. Isso provocou, no começo do mês, uma greve dos caminhoneiros paraguaios, que argumentaram que bitrens, que não existem no Paraguai, representavam uma concorrência desleal. A greve acabou alguns dias depois de o governo garantir que a soja brasileira cruzará o corredor em caminhões convencionais, brasileiros e paraguaios.
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