Dow Jones fecha em baixa de 0,41%
Nova York, 18 jun (EFE).- O índice Dow Jones Industrial fechou nesta segunda-feira em baixa de 0,41%, com os investidores monitorando as tensões comerciais dos Estados Unidos com outros países.
O principal indicador da Bolsa de Nova York perdeu 103,01 pontos e ficou com 24.987,47. O seletivo S&P 500 caiu 0,21%, para 2.773,87, e o índice composto da Nasdaq subiu 0,01% e fechou aos 7.747,02 pontos.
Sem notícias macroeconômicas de grande peso, no pregão de hoje as últimas tensões envolvendo os Estados Unidos foram o tema mais debatido pelos investidores.
Desde a última sexta-feira, depois que a Casa Branca anunciou novas sobretaxas de US$ 50 bilhões para as importações chinesas, o mercado reagiu com duas quedas.
Como se esperava, a China aplicou represálias e anunciou novas tarifas de US$ 34 bilhões sobre importações americanas. Estas medidas e a possibilidade de que haja uma escalada na guerra comercial entre as duas maiores economias mundiais prejudicaram especialmente empresas com grande exposição global, como a Boeing, cujos papéis hoje caíram 0,88%.
Em termos gerais, a baixa desta segunda foi a quinta consecutiva no Dow Jones, o maior período negativo desde abril.
Os Estados Unidos também vêm tendo tensões comerciais com os vizinhos México e Canadá, além da União Europeia, devido às novas sobretaxas que o país aplicou sobre as importações de aço e alumínio.
No Dow Jones, as altas mais expressivas hoje foram dos títulos de Chevron (1,56%), Visa (0,81%) e Microsoft (0,73%). As quedas mais acentuadas foram das ações de Intel (-3,43%), Procter & Gamble (-1,99%) e Merck (-1,68%).
No horário de fechamento da bolsa, a onça do ouro subia para US$ 1.280,90, e o rendimento dos títulos do tesouro americano com vencimento em dez anos eram negociados sem variação, cotados a 2,926%.
O principal indicador da Bolsa de Nova York perdeu 103,01 pontos e ficou com 24.987,47. O seletivo S&P 500 caiu 0,21%, para 2.773,87, e o índice composto da Nasdaq subiu 0,01% e fechou aos 7.747,02 pontos.
Sem notícias macroeconômicas de grande peso, no pregão de hoje as últimas tensões envolvendo os Estados Unidos foram o tema mais debatido pelos investidores.
Desde a última sexta-feira, depois que a Casa Branca anunciou novas sobretaxas de US$ 50 bilhões para as importações chinesas, o mercado reagiu com duas quedas.
Como se esperava, a China aplicou represálias e anunciou novas tarifas de US$ 34 bilhões sobre importações americanas. Estas medidas e a possibilidade de que haja uma escalada na guerra comercial entre as duas maiores economias mundiais prejudicaram especialmente empresas com grande exposição global, como a Boeing, cujos papéis hoje caíram 0,88%.
Em termos gerais, a baixa desta segunda foi a quinta consecutiva no Dow Jones, o maior período negativo desde abril.
Os Estados Unidos também vêm tendo tensões comerciais com os vizinhos México e Canadá, além da União Europeia, devido às novas sobretaxas que o país aplicou sobre as importações de aço e alumínio.
No Dow Jones, as altas mais expressivas hoje foram dos títulos de Chevron (1,56%), Visa (0,81%) e Microsoft (0,73%). As quedas mais acentuadas foram das ações de Intel (-3,43%), Procter & Gamble (-1,99%) e Merck (-1,68%).
No horário de fechamento da bolsa, a onça do ouro subia para US$ 1.280,90, e o rendimento dos títulos do tesouro americano com vencimento em dez anos eram negociados sem variação, cotados a 2,926%.
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