Dow Jones fecha em alta de 0,12%
Nova York, 26 jun (EFE).- O índice Dow Jones Industrial fechou nesta terça-feira em alta de 0,12% em um pregão no qual os investidores mostraram incerteza em relação a possíveis medidas comerciais contra a China.
Ao final do pregão, o Dow Jones somou 30,31 pontos e chegou a 24.283,11. Já o seletivo S&P 500 subiu 0,22%, até 2.723,06, enquanto o índice composto da Nasdaq avançou 0,39%, para 7.561,63 pontos.
Por setores, o destaque foi o avanço do energético (1,4%), vinculado ao aumento no preço do petróleo, que no caso do barril do Texas disparou hoje 3,6%, até alcançar o preço de US$ 70,53.
Esse movimento responde à pressão que o governo dos Estados Unidos exerceu hoje sobre seus aliados para que reduzam a zero suas importações de petróleo iraniano antes do início de novembro, quando se completam 180 dias da sua retirada do pacto nuclear com esse país e sua decisão de voltar a impor sanções a Teerã.
Além do energético, também registraram alta os setores de bens de consumo não essencial (0,68%), o imobiliário (0,5%) e o tecnológico (0,48%), enquanto os maiores descensos foram para o de bens de consumo essencial (-0,45%) e o de telecomunicações (-0,42%).
Entre os 30 títulos incluídos no Dow Jones, os lucros estiveram liderados pelas petrolíferas Chevron (1,26%) e Exxon Mobil (1,13%), além da tecnológica Apple (1,24%) e da financeira Visa (1,24%).
Por outro lado, o retrocesso mais pronunciado foi o da fabricante de chips Intel (-2,05%), seguida pela farmacêutica Walgreens (-1%), que se incorporou hoje ao Dow Jones.
A General Electric, no seu primeiro dia fora do Dow desde 1907, teve uma alta de 7,76% na Bolsa de Nova York, seu maior aumento em um dia desde abril de 2015, após anunciar que se focará nos setores de geração e distribuição elétrica, aviação e energias renováveis.
Por outro lado, a fabricante de motocicletas Harley-Davidson caiu 0,6% depois que o presidente Donald Trump a ameaçou com fortes impostos se transferisse sua produção para fora dos EUA.
Em outros mercados, a onça do ouro caía para US$ 1.260,30, enquanto o rendimento do bônus do Tesouro a 10 anos avançava até 2,882%.
Ao final do pregão, o Dow Jones somou 30,31 pontos e chegou a 24.283,11. Já o seletivo S&P 500 subiu 0,22%, até 2.723,06, enquanto o índice composto da Nasdaq avançou 0,39%, para 7.561,63 pontos.
Por setores, o destaque foi o avanço do energético (1,4%), vinculado ao aumento no preço do petróleo, que no caso do barril do Texas disparou hoje 3,6%, até alcançar o preço de US$ 70,53.
Esse movimento responde à pressão que o governo dos Estados Unidos exerceu hoje sobre seus aliados para que reduzam a zero suas importações de petróleo iraniano antes do início de novembro, quando se completam 180 dias da sua retirada do pacto nuclear com esse país e sua decisão de voltar a impor sanções a Teerã.
Além do energético, também registraram alta os setores de bens de consumo não essencial (0,68%), o imobiliário (0,5%) e o tecnológico (0,48%), enquanto os maiores descensos foram para o de bens de consumo essencial (-0,45%) e o de telecomunicações (-0,42%).
Entre os 30 títulos incluídos no Dow Jones, os lucros estiveram liderados pelas petrolíferas Chevron (1,26%) e Exxon Mobil (1,13%), além da tecnológica Apple (1,24%) e da financeira Visa (1,24%).
Por outro lado, o retrocesso mais pronunciado foi o da fabricante de chips Intel (-2,05%), seguida pela farmacêutica Walgreens (-1%), que se incorporou hoje ao Dow Jones.
A General Electric, no seu primeiro dia fora do Dow desde 1907, teve uma alta de 7,76% na Bolsa de Nova York, seu maior aumento em um dia desde abril de 2015, após anunciar que se focará nos setores de geração e distribuição elétrica, aviação e energias renováveis.
Por outro lado, a fabricante de motocicletas Harley-Davidson caiu 0,6% depois que o presidente Donald Trump a ameaçou com fortes impostos se transferisse sua produção para fora dos EUA.
Em outros mercados, a onça do ouro caía para US$ 1.260,30, enquanto o rendimento do bônus do Tesouro a 10 anos avançava até 2,882%.
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