IPC sobe 0,1% em junho nos EUA
Washington, 12 jul (EFE).- O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) subiu 0,1% em junho nos Estados Unidos em relação ao mês anterior e a taxa anualizada ficou em 2,9%, a maior desde 2012, anunciou nesta quinta-feira o Governo americano.
O núcleo da inflação, que exclui os preços da energia e dos alimentos por causa de sua volatilidade, ficou em 0,2% em junho, enquanto que comparado com junho do ano passado registrou um aumento de 2,3%.
O número divulgado pelo Departamento de Trabalho é menor do que antecipado pelos analistas, que tinham previsto uma alta de 0,2%.
Por outro lado, a taxa anualizada de 2,9% é a maior registrada nos EUA desde o começo de 2012 e, segundo os analistas, é uma mostra DE que a economia americana está no melhor momento depois da crise financeira.
O aumento de preços foi impulsionado principalmente pelos setores de automóveis (0,4%), gasolina (0,5%) e habitação (0,1%).
Assim, a tendência de alta dos preços continua nos EUA o que servirá de argumento para que o Federal Reserve (Fed, banco central americano) siga com sua estratégia de aumentar as taxas de juros de maneira "gradual" no que resta de 2018.
O Fed subiu em junho os juros para o nível entre 1,75% e 2%, depois de elevá-los em março, e se prevê que realize pelo menos duas altas adicionais no que resta do ano, tendo em vista a solidez da economia americana, com uma taxa de desemprego que fechou junho em 4%.
O núcleo da inflação, que exclui os preços da energia e dos alimentos por causa de sua volatilidade, ficou em 0,2% em junho, enquanto que comparado com junho do ano passado registrou um aumento de 2,3%.
O número divulgado pelo Departamento de Trabalho é menor do que antecipado pelos analistas, que tinham previsto uma alta de 0,2%.
Por outro lado, a taxa anualizada de 2,9% é a maior registrada nos EUA desde o começo de 2012 e, segundo os analistas, é uma mostra DE que a economia americana está no melhor momento depois da crise financeira.
O aumento de preços foi impulsionado principalmente pelos setores de automóveis (0,4%), gasolina (0,5%) e habitação (0,1%).
Assim, a tendência de alta dos preços continua nos EUA o que servirá de argumento para que o Federal Reserve (Fed, banco central americano) siga com sua estratégia de aumentar as taxas de juros de maneira "gradual" no que resta de 2018.
O Fed subiu em junho os juros para o nível entre 1,75% e 2%, depois de elevá-los em março, e se prevê que realize pelo menos duas altas adicionais no que resta do ano, tendo em vista a solidez da economia americana, com uma taxa de desemprego que fechou junho em 4%.
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