Dow Jones fecha praticamente estável
Nova York, 20 jul (EFE).- O índice Dow Jones Industrial fechou nesta sexta-feira em leve baixa de 0,03% após uma jornada de rumo incerto, dividida entre a inquietação pelos assuntos políticos e o otimismo pelos resultados corporativos.
Ao final do pregão, o principal indicador da Bolsa de Nova York perdeu 6,38 pontos e chegou a 25.058,12. Já o seletivo S&P 500 caiu 0,09%, até 2.801,83, enquanto o índice composto da Nasdaq recuou 0,07%, para 7.820,20 pontos.
A maioria dos setores terminou em terreno negativo, liderados pelo imobiliário (-0,92%) e o de empresas de serviços públicos (-0,76%), enquanto as altas foram registradas pelo de bens essenciais (0,59%) e o financeiro (0,20%).
O pregão nova-iorquino esteve na busca de um rumo por toda a jornada após abrir em terreno misto, mas na última hora da sessão os três indicadores perderam fôlego e ficaram abaixo da linha plana.
Entre os temas que geraram inquietação estão as tensões comerciais de Estados Unidos e China, por causa da "disposição" expressada pelo presidente Donald Trump a sancionar novas importações chinesas com um terceiro pacote de tarifas, dessa vez no valor US$ 500 bilhões.
Além disso, o presidente americano acusou nesta manhã China e União Europeia de manipular suas divisas e baixar suas taxas de juros em uma crítica dirigida também à política de ajuste monetário do Federal Reserve (Fed, banco central americano).
Por outro lado, os investidores reagiram positivamente aos resultados de algumas empresas-chave para o mercado, como a Microsoft (1,79%), que na quinta-feira anunciou um lucro anual para seu ano fiscal de 2018, recém-completado, de US$ 16,571 bilhões.
Os indicadores de Wall Street registraram lucros semanais dispares: o Dow subiu 0,15% e o S&P avançou 0,02%, enquanto o Nasdaq, apesar de ter alcançado um recorde na terça-feira, caiu 0,07%.
Entre os 30 títulos cotados no Dow Jones se destacou o progresso da Microsoft, na frente das financeiras JP Morgan Chase (1,26%), Goldman Sachs (0,90%) e Visa (0,61%).
Por outro lado, as perdas foram puxadas pela empresa de maquinaria industrial Caterpillar (-1,94%), sensível às tensões comerciais por seu componente exportador, além das tecnológicas IBM (-1,86%) e Cisco (-0,92%).
Em outros mercados, a onça do ouro subiu para US$ 1.231,20, enquanto o rendimento do bônus do Tesouro a 10 anos avançava até 2,84%.
Ao final do pregão, o principal indicador da Bolsa de Nova York perdeu 6,38 pontos e chegou a 25.058,12. Já o seletivo S&P 500 caiu 0,09%, até 2.801,83, enquanto o índice composto da Nasdaq recuou 0,07%, para 7.820,20 pontos.
A maioria dos setores terminou em terreno negativo, liderados pelo imobiliário (-0,92%) e o de empresas de serviços públicos (-0,76%), enquanto as altas foram registradas pelo de bens essenciais (0,59%) e o financeiro (0,20%).
O pregão nova-iorquino esteve na busca de um rumo por toda a jornada após abrir em terreno misto, mas na última hora da sessão os três indicadores perderam fôlego e ficaram abaixo da linha plana.
Entre os temas que geraram inquietação estão as tensões comerciais de Estados Unidos e China, por causa da "disposição" expressada pelo presidente Donald Trump a sancionar novas importações chinesas com um terceiro pacote de tarifas, dessa vez no valor US$ 500 bilhões.
Além disso, o presidente americano acusou nesta manhã China e União Europeia de manipular suas divisas e baixar suas taxas de juros em uma crítica dirigida também à política de ajuste monetário do Federal Reserve (Fed, banco central americano).
Por outro lado, os investidores reagiram positivamente aos resultados de algumas empresas-chave para o mercado, como a Microsoft (1,79%), que na quinta-feira anunciou um lucro anual para seu ano fiscal de 2018, recém-completado, de US$ 16,571 bilhões.
Os indicadores de Wall Street registraram lucros semanais dispares: o Dow subiu 0,15% e o S&P avançou 0,02%, enquanto o Nasdaq, apesar de ter alcançado um recorde na terça-feira, caiu 0,07%.
Entre os 30 títulos cotados no Dow Jones se destacou o progresso da Microsoft, na frente das financeiras JP Morgan Chase (1,26%), Goldman Sachs (0,90%) e Visa (0,61%).
Por outro lado, as perdas foram puxadas pela empresa de maquinaria industrial Caterpillar (-1,94%), sensível às tensões comerciais por seu componente exportador, além das tecnológicas IBM (-1,86%) e Cisco (-0,92%).
Em outros mercados, a onça do ouro subiu para US$ 1.231,20, enquanto o rendimento do bônus do Tesouro a 10 anos avançava até 2,84%.
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