Dólar comercial supera barreira de R$ 4 pela 1ª vez desde março de 2016
São Paulo, 21 ago (EFE).- O dólar comercial superou nesta terça-feira a barreira psicológica de R$ 4, algo que não ocorria desde março de 2016, pressionado pelas indefinições do cenário das eleições presidenciais do país em outubro.
O real caía 1,67% em relação à moeda americana às 16h30, sendo vendida a US$ 4,02. Desde 13 de agosto, o dólar se valorizou 3,66%, de acordo com dados do mercado consultados pela Agência Efe.
A desvalorização do real coincidiu com a divulgação de novas pesquisas de intenção de voto ontem e com a indefinição do cenário político faltando apenas dois meses para o pleito.
As pesquisas realizadas pelo Ibope e pela CNT/MDA colocam o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso por corrupção, como líder isolado com 37% dos votos. Jair Bolsonaro vem na segunda posição, com 18%, seguido de Marina Silva, Ciro Gomes e Geraldo Alckmin, tecnicamente empatados com cerca de 6% das intenções.
Em um cenário sem Lula, só testado pelo Ibope, Fernando Haddad, companheiro de chapa do ex-presidente, obtém apenas 4% dos votos. Bolsonaro lidera, com 20%. Marina Silva vem com 12%.
Segundo o analista Rafael Omati, da consultora Guide Investimento, afirmou que o mercado teme a liderança de candidatos considerados menos comprometidos com a reforma tributária.
O real caía 1,67% em relação à moeda americana às 16h30, sendo vendida a US$ 4,02. Desde 13 de agosto, o dólar se valorizou 3,66%, de acordo com dados do mercado consultados pela Agência Efe.
A desvalorização do real coincidiu com a divulgação de novas pesquisas de intenção de voto ontem e com a indefinição do cenário político faltando apenas dois meses para o pleito.
As pesquisas realizadas pelo Ibope e pela CNT/MDA colocam o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso por corrupção, como líder isolado com 37% dos votos. Jair Bolsonaro vem na segunda posição, com 18%, seguido de Marina Silva, Ciro Gomes e Geraldo Alckmin, tecnicamente empatados com cerca de 6% das intenções.
Em um cenário sem Lula, só testado pelo Ibope, Fernando Haddad, companheiro de chapa do ex-presidente, obtém apenas 4% dos votos. Bolsonaro lidera, com 20%. Marina Silva vem com 12%.
Segundo o analista Rafael Omati, da consultora Guide Investimento, afirmou que o mercado teme a liderança de candidatos considerados menos comprometidos com a reforma tributária.
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