Cepal projeta que economia do Chile crescerá 3,9% em 2018
Santiago (Chile), 23 ago (EFE).- A economia do Chile crescerá 3,9% em 2018, o dobro do registrado em 2017, embalada pela retomada dos investimentos e do consumo no país, previu nesta quinta-feira a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal).
A melhora nos investimentos é visível, segundo a Cepal, no setor de mineração, algo que já pode ser comprovado no segundo semestre.
O maior crescimento, aliado a um ajuste nos gastos públicos, permitirá que o governo do Chile reduza o déficit público para 1,9% do PIB em 2018, contra 2,8% de 2017, projetou a Cepal.
Parte do avanço do país é explicada, conforme a Cepal, pelo maior dinamismo da economia e pela alta dos preços do cobre no mercado internacional. Por outro lado, a organização aponta que o governo está focando as despesas públicas nos setores de educação e saúde.
O crescimento econômico resultará em alta das importações, mas a Cepal projeta que o Chile conseguirá equilibrar a balança comercial com as vendas do cobre a um preço mais elevado no mercado.
Para 2018, a Cepal espera que o governo mantenha a postura expansiva da política monetária, um movimento que ajudará, na avaliação do órgão, a consolidar o maior crescimento econômico.
Mas isso dependerá do dinamismo da demanda interna, da evolução do PIB e de outros fatores, como a taxa de câmbio nominal e o poder de influência de uma flutuação cambial sobre a inflação.
A Cepal espera que a inflação do Chile seja de 2,3% em 2018, atingindo a meta de 3% estabelecida pelo governo em 2019.
Apesar do bom desempenho econômico, a Cepal identificou dois problemas com os quais o governo deve se preocupar: o crescente endividamento do setor privado e a dependência de fluxo para financiar o déficit das contas correntes do país.
A melhora nos investimentos é visível, segundo a Cepal, no setor de mineração, algo que já pode ser comprovado no segundo semestre.
O maior crescimento, aliado a um ajuste nos gastos públicos, permitirá que o governo do Chile reduza o déficit público para 1,9% do PIB em 2018, contra 2,8% de 2017, projetou a Cepal.
Parte do avanço do país é explicada, conforme a Cepal, pelo maior dinamismo da economia e pela alta dos preços do cobre no mercado internacional. Por outro lado, a organização aponta que o governo está focando as despesas públicas nos setores de educação e saúde.
O crescimento econômico resultará em alta das importações, mas a Cepal projeta que o Chile conseguirá equilibrar a balança comercial com as vendas do cobre a um preço mais elevado no mercado.
Para 2018, a Cepal espera que o governo mantenha a postura expansiva da política monetária, um movimento que ajudará, na avaliação do órgão, a consolidar o maior crescimento econômico.
Mas isso dependerá do dinamismo da demanda interna, da evolução do PIB e de outros fatores, como a taxa de câmbio nominal e o poder de influência de uma flutuação cambial sobre a inflação.
A Cepal espera que a inflação do Chile seja de 2,3% em 2018, atingindo a meta de 3% estabelecida pelo governo em 2019.
Apesar do bom desempenho econômico, a Cepal identificou dois problemas com os quais o governo deve se preocupar: o crescente endividamento do setor privado e a dependência de fluxo para financiar o déficit das contas correntes do país.
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