EUA nomeiam coordenador de grupo de controle imposto à empresa chinesa ZTE
Washington, 24 ago (EFE).- O Departamento de Comércio dos Estados Unidos anunciou nesta sexta-feira a designação de Roscoe C. Howard Jr. como coordenador do grupo de controle imposto por Washington à empresa chinesa de telecomunicações "ZTE".
Este anúncio foi feito depois que em julho deste ano, o Governo americano permitiu que as empresas locais voltassem a fazer negócios com a companhia chinesa com a condição de que esta se comprometesse ao pagamento de uma multa e ao cumprimento de uma série de medidas de controle.
"Esta nomeação é o resultado do histórico acordo entre o Departamento de Comércio e a ZTE, que inclui uma multa de US$ 1,76 bilhão, um período de testes de dez anos e a imposição de um coordenador que faça uma supervisão regular e integral do cumprimento (das condições)", afirmou hoje a instituição em comunicado.
Howard, que atualmente é sócio do escritório Barnes & Thornburg, foi promotor do Distrito de Columbia entre os anos 2001 e 2004.
Além disso, o Departamento de Comércio informou que o novo coordenador exerceu a função de conselheiro independente do Governo para distintas Administrações, tantas republicanas como democratas.
"O senhor Howard conta com uma experiência excepcional em assuntos de cumprimento normativo corporativo, tendo cuidado mais de cem casos como promotor federal e ajudado empresas do setor privado em assuntos relacionados com o cumprimento normativo e ético", afirmou o secretário de Comércio, Wilbur Ross na nota.
Os EUA ditaram sanções contra a ZTE no ano passado e as ampliou em abril, ao proibir às empresas americanas a venderem componentes ao gigante chinês durante um prazo de sete anos, argumentando que esta companhia tinha mantido ilegalmente negócios com a Coreia do Norte e o Irã.
Em junho, no entanto, ambas as partes alcançaram um acordo para que fosse retirado essa punição em troca de uma multa milionária e que a empresa se comprometesse a remodelar sua junta diretória.
Estas medidas, a princípio, já tinham sido aceitas pela ZTE no ano passado, mas o Governo dos EUA considerou que a firma chinesa não tinha cumprido com seus compromissos, o que forçou esta nova disputa entre ambas as partes nos últimos meses.
Este anúncio foi feito depois que em julho deste ano, o Governo americano permitiu que as empresas locais voltassem a fazer negócios com a companhia chinesa com a condição de que esta se comprometesse ao pagamento de uma multa e ao cumprimento de uma série de medidas de controle.
"Esta nomeação é o resultado do histórico acordo entre o Departamento de Comércio e a ZTE, que inclui uma multa de US$ 1,76 bilhão, um período de testes de dez anos e a imposição de um coordenador que faça uma supervisão regular e integral do cumprimento (das condições)", afirmou hoje a instituição em comunicado.
Howard, que atualmente é sócio do escritório Barnes & Thornburg, foi promotor do Distrito de Columbia entre os anos 2001 e 2004.
Além disso, o Departamento de Comércio informou que o novo coordenador exerceu a função de conselheiro independente do Governo para distintas Administrações, tantas republicanas como democratas.
"O senhor Howard conta com uma experiência excepcional em assuntos de cumprimento normativo corporativo, tendo cuidado mais de cem casos como promotor federal e ajudado empresas do setor privado em assuntos relacionados com o cumprimento normativo e ético", afirmou o secretário de Comércio, Wilbur Ross na nota.
Os EUA ditaram sanções contra a ZTE no ano passado e as ampliou em abril, ao proibir às empresas americanas a venderem componentes ao gigante chinês durante um prazo de sete anos, argumentando que esta companhia tinha mantido ilegalmente negócios com a Coreia do Norte e o Irã.
Em junho, no entanto, ambas as partes alcançaram um acordo para que fosse retirado essa punição em troca de uma multa milionária e que a empresa se comprometesse a remodelar sua junta diretória.
Estas medidas, a princípio, já tinham sido aceitas pela ZTE no ano passado, mas o Governo dos EUA considerou que a firma chinesa não tinha cumprido com seus compromissos, o que forçou esta nova disputa entre ambas as partes nos últimos meses.
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