Trump conversa com Trudeau e confia em "reinício" das negociações comerciais
Washington, 27 ago (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, conversou nesta segunda-feira por telefone com o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, depois de anunciar um acordo comercial preliminar com o México, e confiou poder reiniciar os diálogos com o país vizinho, mas não sem fazer ameaças.
"O presidente falou hoje com o primeiro-ministro e acredito que a equipe deles estará aqui amanhã para retomar as negociações", disse o principal assessor econômico da Casa Branca, Larry Kudlow.
"Foi uma boa conversa", se limitou a dizer o assessor.
Kudlow previu que o encontro de amanhã marcará o reinício das negociações comerciais com o Canadá, mas não quis calcular quanto tempo os dois países demorarão para chegar a um acordo.
"Nos encantaria chegar a um bom acordo com o Canadá. Mas o presidente deixou claro que se isso não ocorrer vai considerar impor tarifas sobre as importações de automóveis", alertou Kudlow.
Horas antes, na Casa Branca, Trump afirmou que a resistência do Canadá acabaria em um dia se ele decidisse taxar os automóveis produzidos no país vizinho.
"Mas acredito que lhes daremos uma oportunidade de firmar um acordo separado", indicou o presidente americano.
"O presidente falou hoje com o primeiro-ministro e acredito que a equipe deles estará aqui amanhã para retomar as negociações", disse o principal assessor econômico da Casa Branca, Larry Kudlow.
"Foi uma boa conversa", se limitou a dizer o assessor.
Kudlow previu que o encontro de amanhã marcará o reinício das negociações comerciais com o Canadá, mas não quis calcular quanto tempo os dois países demorarão para chegar a um acordo.
"Nos encantaria chegar a um bom acordo com o Canadá. Mas o presidente deixou claro que se isso não ocorrer vai considerar impor tarifas sobre as importações de automóveis", alertou Kudlow.
Horas antes, na Casa Branca, Trump afirmou que a resistência do Canadá acabaria em um dia se ele decidisse taxar os automóveis produzidos no país vizinho.
"Mas acredito que lhes daremos uma oportunidade de firmar um acordo separado", indicou o presidente americano.
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