Barril do Texas fecha em alta de 1,06%
Nova York, 30 ago (EFE).- O barril de Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) fechou nesta quinta-feira em alta de 1,06%, cotado a US$ 70,25, em uma jornada afetada pelas preocupações quanto a uma possível queda da provisão de petróleo.
Ao final das operações na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do WTI para entrega em outubro subiram US$ 0,74 em relação ao pregão de ontem.
Os analistas apontaram que o preço do petróleo subiu consideravelmente e ultrapassou os US$ 70 devido ao nervosismo causado pela hipótese de queda da provisão depois ser revelado que pode haver interrupções nas exportações de Irã e Venezuela.
Espera-se que o número de barris vendidos pelo Irã caia dos 3,1 milhões diários de abril para 2 milhões ao dia em agosto, como resultado das sanções impostas pelos Estados Unidos sobre o governo iraniano, que já começa a impactar no mercado, apesar de não entrar em vigor até novembro.
A crise da Venezuela também afeta suas exportações de petróleo, que caíram pela metade nos últimos anos até 1 milhão de barris ao dia.
A estas notícias se soma uma queda maior que o esperado das reservas de petróleo dos EUA que foram reveladas ontem, que se reduziram na semana passada em 2,6 milhões de barris, acima dos um milhão que estavam previstos.
Por sua vez, os contratos de gasolina para entrega em setembro subiram US$ 0,04, para US$ 2,14 o galão, enquanto os de gás natural com vencimento no mesmo mês avançaram US$ 0,01 e fecharam em US$ 2,87 por cada mil pés cúbicos.
Ao final das operações na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do WTI para entrega em outubro subiram US$ 0,74 em relação ao pregão de ontem.
Os analistas apontaram que o preço do petróleo subiu consideravelmente e ultrapassou os US$ 70 devido ao nervosismo causado pela hipótese de queda da provisão depois ser revelado que pode haver interrupções nas exportações de Irã e Venezuela.
Espera-se que o número de barris vendidos pelo Irã caia dos 3,1 milhões diários de abril para 2 milhões ao dia em agosto, como resultado das sanções impostas pelos Estados Unidos sobre o governo iraniano, que já começa a impactar no mercado, apesar de não entrar em vigor até novembro.
A crise da Venezuela também afeta suas exportações de petróleo, que caíram pela metade nos últimos anos até 1 milhão de barris ao dia.
A estas notícias se soma uma queda maior que o esperado das reservas de petróleo dos EUA que foram reveladas ontem, que se reduziram na semana passada em 2,6 milhões de barris, acima dos um milhão que estavam previstos.
Por sua vez, os contratos de gasolina para entrega em setembro subiram US$ 0,04, para US$ 2,14 o galão, enquanto os de gás natural com vencimento no mesmo mês avançaram US$ 0,01 e fecharam em US$ 2,87 por cada mil pés cúbicos.
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