Japão começa a desmantelar central nuclear de Monju
Tóquio, 30 ago (EFE).- O Japão começou nesta quinta-feira a retirar as barras de combustível nuclear da central de Monju, onde está situado o único reator rápido do país, no que representa o primeiro passo de seu desmantelamento.
A retirada do combustível atômico é o primeiro passo do desmantelamento de uma central que permanece inoperante desde 2010 e que foi afetada por sucessivos acidentes, um processo que deve durar três décadas e que não está isento de complexidade.
As equipes de trabalho começaram hoje a transferir o combustível para uma piscina de armazenamento, um trabalho que "deve terminar no ano fiscal 2022", explicou a entidade que administra a usina, a Agência de Energia Atômica de Japão (JAEA), em comunicado.
A JAEA espera que os 550 funcionários que trabalham neste local retirem até o final de ano cerca 100 barras, segundo números coletados pela emissora pública "NHK", e que significa cerca de 19% das 530 barras situadas no interior e exterior do reator.
O combustível nuclear do reator de Monju é esfriado mediante um tipo de sódio que se esfria ao entrar em contato com a água ou a umidade do ar, e suas barras de combustível não são colocadas da mesma forma como nos reatores convencionais.
A JAEA assegurou que o desmantelamento está sendo realizado "com a segurança como prioridade".
A retirada do combustível atômico é o primeiro passo do desmantelamento de uma central que permanece inoperante desde 2010 e que foi afetada por sucessivos acidentes, um processo que deve durar três décadas e que não está isento de complexidade.
As equipes de trabalho começaram hoje a transferir o combustível para uma piscina de armazenamento, um trabalho que "deve terminar no ano fiscal 2022", explicou a entidade que administra a usina, a Agência de Energia Atômica de Japão (JAEA), em comunicado.
A JAEA espera que os 550 funcionários que trabalham neste local retirem até o final de ano cerca 100 barras, segundo números coletados pela emissora pública "NHK", e que significa cerca de 19% das 530 barras situadas no interior e exterior do reator.
O combustível nuclear do reator de Monju é esfriado mediante um tipo de sódio que se esfria ao entrar em contato com a água ou a umidade do ar, e suas barras de combustível não são colocadas da mesma forma como nos reatores convencionais.
A JAEA assegurou que o desmantelamento está sendo realizado "com a segurança como prioridade".
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