Concessionária diz que respeitou suas obrigações relativas à ponte de Gênova
Roma, 31 ago (EFE).- O grupo Autostrade per l'Italia reafirmou nesta sexta-feira sua convicção de que "respeitou todas as obrigações" relativas à concessão da rodovia A10, à qual pertence a ponte Morandi, que desabou em Gênova no dia 14 de agosto e provocou a morte de 43 pessoas.
O Conselho de Administração da Concessionária (CDA, na sigla em italiano) que pertence ao grupo Atlantia, que acaba de comprar junto à construtora ACS a concessionária espanhola Abertis (que possui concessões de estradas no Brasil), se reuniu hoje para dar uma resposta à abertura por parte do governo italiano do procedimento para encerrar a concessão dessa estrada.
O CDA "tomou conhecimento dos elementos refutados na carta do Ministério de Infraestruturas e confirmou seu próprio convencimento sobre o cumprimento pontual das obrigações da concessão pela sociedade".
O governo justificou sua decisão ao garantir que a Autostrade "tinha a obrigação de se ocupar da manutenção ordinária e extraordinária da estrada A10", e, por isso, tem responsabilidade na tragédia pelo desabamento da ponte.
A comunicação da abertura do cancelamento da concessão foi realizada em 17 de agosto e a sociedade tinha 15 dias para contestar o governo.
Até agora, a Autostrade anunciou que mobilizará um fundo de 500 milhões de euros para ajudar as famílias afetadas pela queda de parte do viaduto, já que terão que deixar suas casas para sempre.
Hoje, a concessionária informou que já está fornecendo ajuda a cerca de 200 das 300 famílias afetadas.
A Autostrade também comunicou que está avançando nos projetos para a demolição e construção de uma nova ponte, mas o governo já anunciou que dificilmente será a concessionária que se encarregará de reconstruí-la.
O Conselho de Administração da Concessionária (CDA, na sigla em italiano) que pertence ao grupo Atlantia, que acaba de comprar junto à construtora ACS a concessionária espanhola Abertis (que possui concessões de estradas no Brasil), se reuniu hoje para dar uma resposta à abertura por parte do governo italiano do procedimento para encerrar a concessão dessa estrada.
O CDA "tomou conhecimento dos elementos refutados na carta do Ministério de Infraestruturas e confirmou seu próprio convencimento sobre o cumprimento pontual das obrigações da concessão pela sociedade".
O governo justificou sua decisão ao garantir que a Autostrade "tinha a obrigação de se ocupar da manutenção ordinária e extraordinária da estrada A10", e, por isso, tem responsabilidade na tragédia pelo desabamento da ponte.
A comunicação da abertura do cancelamento da concessão foi realizada em 17 de agosto e a sociedade tinha 15 dias para contestar o governo.
Até agora, a Autostrade anunciou que mobilizará um fundo de 500 milhões de euros para ajudar as famílias afetadas pela queda de parte do viaduto, já que terão que deixar suas casas para sempre.
Hoje, a concessionária informou que já está fornecendo ajuda a cerca de 200 das 300 famílias afetadas.
A Autostrade também comunicou que está avançando nos projetos para a demolição e construção de uma nova ponte, mas o governo já anunciou que dificilmente será a concessionária que se encarregará de reconstruí-la.
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