China aplaude fim de restrições da UE a paineis solares
Pequim, 2 set (EFE).- A China aplaudiu a decisão da Comissão Europeia (CE) de não renovar o antidumping e as antissubvenções sobre as importações de painéis solares do país asiático, assim que passar de meia-noite do dia 3 de setembro, depois de ter estado em vigor por quase cinco anos.
O Ministério do Comércio da China disse hoje em comunicado que a medida irá restaurar o comércio de painéis solares entre China e UE em "condições normais de mercado", além de gerar um ambiente de negócios mais estável e previsível para as indústrias de ambas as partes.
De acordo com a agência de notícias estatal "Xinhua", a China vê o movimento como um sucesso para resolver os atritos comerciais através de consultas, acrescentando que o país quer continuar a cooperar com a UE a continuar a promover o livre comércio global e do sistema de comércio multilateral baseado em regras.
O Governo da UE impôs medidas em dezembro de 2013, depois de meses de investigações que resultaram na confirmação de que empresas chinesas estavam vendendo painéis solares na Europa muito abaixo dos preços normais de mercado e recebendo subsídios ilegais das autoridades daquele país.
O Ministério do Comércio da China disse hoje em comunicado que a medida irá restaurar o comércio de painéis solares entre China e UE em "condições normais de mercado", além de gerar um ambiente de negócios mais estável e previsível para as indústrias de ambas as partes.
De acordo com a agência de notícias estatal "Xinhua", a China vê o movimento como um sucesso para resolver os atritos comerciais através de consultas, acrescentando que o país quer continuar a cooperar com a UE a continuar a promover o livre comércio global e do sistema de comércio multilateral baseado em regras.
O Governo da UE impôs medidas em dezembro de 2013, depois de meses de investigações que resultaram na confirmação de que empresas chinesas estavam vendendo painéis solares na Europa muito abaixo dos preços normais de mercado e recebendo subsídios ilegais das autoridades daquele país.
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