Smartphones representam 65% das conexões móveis na América Latina
Los Angeles (EUA), 14 set (EFE).- Os smartphones representam 65% do total das 717 milhões de conexões móveis na América Latina, de acordo com dados divulgados nesta sexta-feira pela GSMA.
A organização, que representa as principais operadoras do mundo, aproveitou a Mobile World Congress Americas (MWC Americas) para apresentar seu relatório "Global Mobile Trends", que analisa a situação do setor no mundo.
A GSMA prevê que 78% das conexões móveis da América Latina serão por meio de smartphones em 2025. Além disso, o relatório detalha que, atualmente, 35% dessas conexões na região são por meio de redes 4G.
Os vídeos são os principais geradores do tráfego móvel latino-americano, com 56%, de acordo com o relatório divulgado pela organização.
"À medida que (a conexão) móvel lidera a visualizações de vídeos, se intensifica a convergência entre as telecomunicações e outros veículos de imprensa", afirmou o diretor para América Latina da GSMA, Sebastián Cabello.
"O apetite dos consumidores pelo entretenimento móvel não representa só uma mudança de jogo para as operadoras e as corporações midiáticas, mas também fomenta a participação de atores completamente novos que podem ajudar a desenvolver os ecossistemas locais", afirmou.
A organização, que representa as principais operadoras do mundo, aproveitou a Mobile World Congress Americas (MWC Americas) para apresentar seu relatório "Global Mobile Trends", que analisa a situação do setor no mundo.
A GSMA prevê que 78% das conexões móveis da América Latina serão por meio de smartphones em 2025. Além disso, o relatório detalha que, atualmente, 35% dessas conexões na região são por meio de redes 4G.
Os vídeos são os principais geradores do tráfego móvel latino-americano, com 56%, de acordo com o relatório divulgado pela organização.
"À medida que (a conexão) móvel lidera a visualizações de vídeos, se intensifica a convergência entre as telecomunicações e outros veículos de imprensa", afirmou o diretor para América Latina da GSMA, Sebastián Cabello.
"O apetite dos consumidores pelo entretenimento móvel não representa só uma mudança de jogo para as operadoras e as corporações midiáticas, mas também fomenta a participação de atores completamente novos que podem ajudar a desenvolver os ecossistemas locais", afirmou.
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