Trump anuncia nova estratégia para ciberespaço com foco em ações ofensivas
Washington, 20 set (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, aprovou nesta quinta-feira a adoção de uma estratégia para o ciberespaço que visa realizar mais "operações ofensivas" para dissuadir os rivais do país de atacar a infraestrutura americana.
A Estratégia Nacional Cibernética, que entra em vigor hoje, identifica Rússia, China, Irã e Coreia do Norte como principais adversários dos EUA no setor.
No documento de 40 páginas, a Casa Branca promete ataques contra países e organizações que o governo considerar hostis no ciberespaço, contrariando as táticas adotadas pelo ex-presidente Barack Obama, consideradas como "meramente defensivas".
"Autorizamos operações cibernéticas ofensivas que serão adotadas por meio do processo estabelecido na estratégia", disse o assessor de Segurança Nacional da Casa Branca, John Bolton.
"O presidente determinou que essa estratégia se encaixe no nosso interesse de segurança nacional. Não porque gostaríamos de mais ações ofensivas no ciberespaço, mas sim para criar as estruturas de dissuasão que mostrarão aos nossos adversários que o custo (de atacar os EUA) é alto demais", continuou o assessor.
Trump revogou as medidas aprovadas por Obama nas últimas semanas. Para Bolton, a estratégia do ex-presidente limitava a capacidade ofensiva do governo americano no setor.
"Vamos fazer muitas coisas no terreno ofensivo e nossos adversários têm que saber disso. É importante entender que já não estamos mais somente em modo de defesa, como estivemos durante um bom tempo", ressaltou Bolton ao explicar o plano.
A versão publicada do documento acusa Rússia, China, Irã e Coreia do Norte de usar o ciberespaço como meio para desafiar os Estados Unidos e os aliados americanos. Para a Casa Branca, eles não temem o poderio do país no setor como em outras áreas.
A estratégia permite que cada agência do governo planeje ações próprias diante de possíveis ameaças no ciberespaço. O Conselho de Segurança Nacional, comandado por Bolton, fica a cargo da coordenação das operações.
A Estratégia Nacional Cibernética, que entra em vigor hoje, identifica Rússia, China, Irã e Coreia do Norte como principais adversários dos EUA no setor.
No documento de 40 páginas, a Casa Branca promete ataques contra países e organizações que o governo considerar hostis no ciberespaço, contrariando as táticas adotadas pelo ex-presidente Barack Obama, consideradas como "meramente defensivas".
"Autorizamos operações cibernéticas ofensivas que serão adotadas por meio do processo estabelecido na estratégia", disse o assessor de Segurança Nacional da Casa Branca, John Bolton.
"O presidente determinou que essa estratégia se encaixe no nosso interesse de segurança nacional. Não porque gostaríamos de mais ações ofensivas no ciberespaço, mas sim para criar as estruturas de dissuasão que mostrarão aos nossos adversários que o custo (de atacar os EUA) é alto demais", continuou o assessor.
Trump revogou as medidas aprovadas por Obama nas últimas semanas. Para Bolton, a estratégia do ex-presidente limitava a capacidade ofensiva do governo americano no setor.
"Vamos fazer muitas coisas no terreno ofensivo e nossos adversários têm que saber disso. É importante entender que já não estamos mais somente em modo de defesa, como estivemos durante um bom tempo", ressaltou Bolton ao explicar o plano.
A versão publicada do documento acusa Rússia, China, Irã e Coreia do Norte de usar o ciberespaço como meio para desafiar os Estados Unidos e os aliados americanos. Para a Casa Branca, eles não temem o poderio do país no setor como em outras áreas.
A estratégia permite que cada agência do governo planeje ações próprias diante de possíveis ameaças no ciberespaço. O Conselho de Segurança Nacional, comandado por Bolton, fica a cargo da coordenação das operações.
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