Novo presidente do BC argentino diz ter como principal meta baixar inflação
Buenos Aires, 25 set (EFE).- O novo presidente do Banco Central da Argentina (BCRA), Guido Sandleris, afirmou nesta terça-feira que seu principal objetivo no cargo é diminuir a inflação, que nos primeiros oito meses deste ano acumula uma alta de 24,3%.
"É uma honra assumir a presidência do Banco Central da República Argentina, e quero agradecer a confiança que o presidente (Mauricio) Macri teve em mim para encarar esta nova etapa", disse Sandleris em comunicado.
Embora desde que Macri assumiu a presidência, em 2015, tenha colocado derrotar a inflação como uma de suas prioridades, as tentativas têm falhado. Em 2017, o Banco Central estabeleceu uma meta de inflação de 12% a 17%, mas os preços ao consumidor acumularam no ano passado uma alta de 24,8%.
A meta inicial para 2018 era de 10%, depois recalculada pelo governo para 15%, mas a forte desvalorização do peso que vem ocorrendo desde abril influenciou fortemente para que esses limites fossem descumpridos.
Em agosto, os preços ao consumidor aumentaram 34,4% em relação ao mesmo mês de 2017.
Além de diminuir a inflação, Sandleris ressaltou no comunicado ter como objeivo "recuperar a estabilidade e a previsibilidade de preços das quais a economia argentina tanto precisa".
Especialista em economia internacional, finanças e macroeconomia e com uma longa carreira acadêmica, o novo presidente do Banco Central era secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda até ser convidado para substituir Luis Caputo, que renunciou hoje por motivos pessoais.
"É uma honra assumir a presidência do Banco Central da República Argentina, e quero agradecer a confiança que o presidente (Mauricio) Macri teve em mim para encarar esta nova etapa", disse Sandleris em comunicado.
Embora desde que Macri assumiu a presidência, em 2015, tenha colocado derrotar a inflação como uma de suas prioridades, as tentativas têm falhado. Em 2017, o Banco Central estabeleceu uma meta de inflação de 12% a 17%, mas os preços ao consumidor acumularam no ano passado uma alta de 24,8%.
A meta inicial para 2018 era de 10%, depois recalculada pelo governo para 15%, mas a forte desvalorização do peso que vem ocorrendo desde abril influenciou fortemente para que esses limites fossem descumpridos.
Em agosto, os preços ao consumidor aumentaram 34,4% em relação ao mesmo mês de 2017.
Além de diminuir a inflação, Sandleris ressaltou no comunicado ter como objeivo "recuperar a estabilidade e a previsibilidade de preços das quais a economia argentina tanto precisa".
Especialista em economia internacional, finanças e macroeconomia e com uma longa carreira acadêmica, o novo presidente do Banco Central era secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda até ser convidado para substituir Luis Caputo, que renunciou hoje por motivos pessoais.
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