Fed cumpre expectativa e eleva juros nos EUA
Washington, 26 set (EFE).- O Federal Reserve (Fed) aumentou nesta quarta-feira as taxas de juros de referência nos Estados Unidos em 0,25 pontos percentuais, para um patamar de 2% a 2,25%, como era esperado pela maioria dos analistas do mercado.
A elevação, anunciada após a reunião de dois dias do Comitê Federal de Mercado Aberto do Fed (Fomc), ocorreu dentro do programa de ajuste monetário gradual do banco central americano, que leva em conta o bom momento da economia do país, e foi a terceira neste ano.
"O mercado de trabalho continuou se fortalecendo, e a atividade econômica aumentou em um ritmo forte. As conquistas de emprego foram fortes, na média, nos últimos meses, e a taxa de desemprego tem se mantido baixa", diz o comunicado do Fomc, que dirige a política monetária dos EUA.
A decisão de aumentar os juros foi tomada de maneira unânime, com nove votos.
Além disso, o Fed melhorou as previsões de crescimento econômico do país neste ano de 2,8% - segundo dados de junho - para 3,1%. A previsão para a evolução da inflação se manteve em 2,1%, assim como os cálculos de três meses atrás.
O índice de desemprego, por sua vez, continuará em nível próximo ao pleno emprego, com 3,7% ao término deste ano, um décimo percentual acima do previsto em junho. Para o ano que vem, a expectativa é de 3,5%.
A elevação, anunciada após a reunião de dois dias do Comitê Federal de Mercado Aberto do Fed (Fomc), ocorreu dentro do programa de ajuste monetário gradual do banco central americano, que leva em conta o bom momento da economia do país, e foi a terceira neste ano.
"O mercado de trabalho continuou se fortalecendo, e a atividade econômica aumentou em um ritmo forte. As conquistas de emprego foram fortes, na média, nos últimos meses, e a taxa de desemprego tem se mantido baixa", diz o comunicado do Fomc, que dirige a política monetária dos EUA.
A decisão de aumentar os juros foi tomada de maneira unânime, com nove votos.
Além disso, o Fed melhorou as previsões de crescimento econômico do país neste ano de 2,8% - segundo dados de junho - para 3,1%. A previsão para a evolução da inflação se manteve em 2,1%, assim como os cálculos de três meses atrás.
O índice de desemprego, por sua vez, continuará em nível próximo ao pleno emprego, com 3,7% ao término deste ano, um décimo percentual acima do previsto em junho. Para o ano que vem, a expectativa é de 3,5%.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.