Acordo sindical põe fim à greve de 7 dias em aeroporto de Bruxelas
Bruxelas, 31 out (EFE).- O aeroporto de Bruxelas-Zaventem voltará a operar normalmente após sete dias de greve e cerca de mil voos cancelados depois que os funcionários da Aviapartner, encarregada das operações em terra, chegaram a um acordo com a empresa.
"Todos aceitaram o acordo", informou à Agência Efe a responsável do sindicato UBT-FGTB Sandra Langenus.
No entanto, uma porta-voz do principal aeroporto da Bélgica disse à Efe que, apesar de ter ocorrido um acordo, somente hoje serão cancelados 90 voos.
O sindicato UBT-FGTB afirmou através do Facebook que o pré-acordo contempla aumentar o número de contratos, uma "exigência central" das reivindicações dos trabalhadores, e certas gratificações para os assalariados.
A Aviapartner trabalha no aeroporto com companhias aéreas como Air Europa, British Airways, Easyjet, Iberia, KLM, Vueling e Ryanair.
A greve começou sem prévio aviso no último dia 25, justamente uma semana antes das férias escolares na Bélgica, durante a qual o aeroporto esperava um volume acumulado de 350 mil passageiros com saída na capital belga, com um pico na sexta-feira de 47 mil pessoas com passagens.
Para absorver parte dos voos cancelados em datas muito sobrecarregadas, algumas companhias aéreas desviaram passageiros a outros aeroportos belgas situados em Ostende e Charleroi e inclusive a aeródromos em países vizinhos, como o da cidade francesa de Lille, das holandesas Amsterdã e Roterdã e da alemã de Düsseldorf.
"Todos aceitaram o acordo", informou à Agência Efe a responsável do sindicato UBT-FGTB Sandra Langenus.
No entanto, uma porta-voz do principal aeroporto da Bélgica disse à Efe que, apesar de ter ocorrido um acordo, somente hoje serão cancelados 90 voos.
O sindicato UBT-FGTB afirmou através do Facebook que o pré-acordo contempla aumentar o número de contratos, uma "exigência central" das reivindicações dos trabalhadores, e certas gratificações para os assalariados.
A Aviapartner trabalha no aeroporto com companhias aéreas como Air Europa, British Airways, Easyjet, Iberia, KLM, Vueling e Ryanair.
A greve começou sem prévio aviso no último dia 25, justamente uma semana antes das férias escolares na Bélgica, durante a qual o aeroporto esperava um volume acumulado de 350 mil passageiros com saída na capital belga, com um pico na sexta-feira de 47 mil pessoas com passagens.
Para absorver parte dos voos cancelados em datas muito sobrecarregadas, algumas companhias aéreas desviaram passageiros a outros aeroportos belgas situados em Ostende e Charleroi e inclusive a aeródromos em países vizinhos, como o da cidade francesa de Lille, das holandesas Amsterdã e Roterdã e da alemã de Düsseldorf.
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